quinta-feira, 5 de novembro de 2009
B 14 – Recolha de informação através de um questionário on-line e por e-mail
“Inquérito à Utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação 2009”
Link : http://www.surveymonkey.com/s.aspx?sm=NVKg9O1PkJZaOtIZ_2buDW7w_3d_3d
Link : http://www.surveymonkey.com/s.aspx?sm=NVKg9O1PkJZaOtIZ_2buDW7w_3d_3d
B 13 – Recolha de informação sobre um município ou região

O Município de Sintra
Estudo sobre as alterações climáticas no concelho de Sintra
A mensagem do Presidente, o Sr. Professor Fernando Seara
Numa época em que as alterações do clima começam já a fazer- se sentir à escala mundial, em que as previsões apontam para o seu aquecimento, para modificações na precipitação, para alterações meteorológicas extremas e para a subida do nível do
mar, o protocolo com a Fundação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, traduzido no desenvolvimento de um estudo sobre as alterações climáticas no concelho de Sintra, dos impactos que poderão ter neste território e nas medidas de
adaptação a adoptar para minimizar os seus efeitos, assumiu-se como um desafio particularmente importante em termos estratégicos para este Município.
Congratulamo-nos em ter trabalhado com uma equipa muito empenhada e com grande experiência nesta área, coordenada pelo reputado Professor Doutor Filipe Duarte Santos, que deu o seu contributo a tantos Projectos nesta área, com destaque para
o SIAM - Climate Change in Portugal; Scenarios, Impacts and Adaptation Measures.
Procurou-se assim desenvolver este projecto a um nível local, com o objectivo de dele resultarem indicações úteis para a acção futura desta Câmara Municipal nas vertentes das zonas costeiras, da biodiversidade, das florestas e agricultura, dos recursos hídricos, da energia, do turismo, e da saúde humana, com claro benefício para o nível de bem-estar e segurança dos munícipes.
É ainda devida uma palavra de agradecimento às muitas entidades que colaboraram para o desenvolvimento deste estudo.
Temos consciência da importância deste Plano, enquanto instrumento estratégico para o concelho, no sentido em que vem alertar para os problemas que iremos enfrentar no futuro e para as necessidades de mitigação, mas não deixamos de reforçar a
convicção de que cada um de nós, à sua escala, é responsável pela mudança de comportamento face às alterações climáticas.
O Presidente da Câmara Municipal de Sintra
Fernando Roboredo Seara
Ribeiras
O território do concelho de Sintra encontra-se parcialmente englobado pelos Planos de Bacias Hidrográficas das Ribeiras do Oeste (73%) e do Tejo (27%).
Entende-se por bacia hidrográfica as porções de território drenadas por um curso de água ou por um sistema interligado de cursos de água, os quais transportam, além de água, sedimentos, materiais dissolvidos e nutrientes vários até um ponto comum: a desembocadura ou a secção de referência da bacia.
No concelho de Sintra existem 11 bacias hidrográficas, das quais 3 estão totalmente inseridas no concelho.
As restantes bacias pertencem ao concelho de Sintra e ao concelho de Mafra, a norte, ao concelho de Oeiras e Cascais a sul, e ao concelho de Loures a este.
Existem ainda pequenos cursos de água que drenam directamente para o oceano atlântico, dos quais se destacam a Ribeira do Cameijo, que nasce a NW da Várzea de Sintra e tem a sua foz na praia das Azenhas do Mar.
Principais bacias hidrográficas do concelho de Sintra
Bacia Hidrográfica Área no
Concelho (km2) Área total
(km2) Linhas de água
Ribeira do Falcão 13.32 13.96 Ribeira do Esporão
Ribeira da Samarra 19.69 19.69 Ribeira de Bolelas
Rio da Mata
10.31 10.31 • Ribeira da Costa
• Ribeira do Magoito
Ribeira de Colares
50.01 50.01 • Ribeira de Colares
• Ribeira de Nafarros
• Ribeira de Janas
• Ribeira do Mucifal
• Ribeira de Sintra
Ribeiras do Sudoeste
14.82 14.82 • Ribeira da Maceira
• Ribeira da Ursa
• Ribeira do Louriçal
• Ribeira da Mata
• Ribeira do Arneiro
• Ribeira da Foz do Guincho
Ribeira das Vinhas
11.69 26.2 • Ribeira dos Marmeleiros
• Ribeira da Penha Longa
• Rio da Mula
• Ribeira do Pisão
Ribeira de Caparide 11.56 21 • Ribeira de Ranholas
• Ribeira de Manique
Ribeira da Laje 25.15 42.4
• Ribeira da Laje
• Ribeira da Estribeira
Ribeira de Barcarena 23.93 33.6
• Ribeira de Jarda
• Ribeira dos Ossos
Rio Jamor 27.11 46.7
• Ribeira de Carenque
• Ribeira de Belas
• Rio Jamor
Rio Trancão 13.02 293
• Ribeira de Pinheiro de Loures
• Ribeira de Camarões
Rio Lizandro 80.51 175
• Ribeira de Cabrela
• Ribeira de Fervença
• Ribeira de Granja
Ribeira do Falcão
A foz da Ribeira do Falcão limita a norte, o concelho de Sintra. A sua bacia tem uma área de 13.96 km2,sendo que 13.32 km2 encontram-se dentro dos limites do concelho. O curso de água principal nasce em Odrinhas, a 170 m de altitude e desagua na praia de São Julião, após percorrer 8.3 km. A sua foz está incluída na área do Plano de Ordenamento da Orla Costeira Sintra-Sado.
Na zona de montante a ribeira circula por uma vale aberto, onde se encontram diversos campos de cultivo.
A partir de Peroleite o vale torna-se mais encaixado e a agricultura desaparece dando lugar a uma paisagem semi-natural com o desenvolvimento arbustivo denso nas margens da ribeira. A jusante de Petinhas, aparece um leito de cheias, onde a agricultura retoma o seu lugar, quase até à foz.
O seu principal afluente, é a Ribeira do Esporão, que aflui à Ribeira do Falcão na sua margem direita. A capacidade de drenagem da bacia é boa, 3,26 km/km2.
Ribeira da Samarra
De entre as bacias hidrográficas, cujas ribeiras correm directamente para o Oceano Atlântico, esta é a segunda maior bacia hidrográfica, com uma área de 19.7 km2, só ultrapassada pela bacia da Ribeira de Colares, com 50.01 km2. A sua capacidade de drenagem é igual a 3.25 km/km2, sendo por isso, uma bacia bem drenada, para a qual contribuem 100 afluentes.
Ladeada por terrenos agrícolas a Ribeira da Samarra inicia o seu curso em Casal da Tapada a cerca de 200m de altitude, e circula junto ás povoações de Alfaquique, Arneiro dos Marinheiros, Bolembre de Cima, Rossio e Lugar de Baixo. Depois de percorrer cerca de 8.17 km, a ribeira vai desembocar à praia da Samarra.
O seu principal afluente é a Ribeira de Bolelas que nasce aos 170 m, junto à localidade de Bolelas. A Ribeira da Samarra e a Ribeira de Bolelas circulam paralelas ao longo de dois vales, no sentido NW, deixando S. João das Lampas entre elas, vindo a unir-se logo depois da localidade de Catrivana, num vale encaixado onde a encosta da margem esquerda apresenta declives acentuados, aqui a agricultura dá lugar a uma vegetação semi-natural salpicada por blocos de pedra dispersos.
O estado de conservação desta linha de água é elevado podendo observar-se pontualmente algumas galerias ripicolas, ao longo do vale.
Rio da Mata
O Rio da Mata está incluído no Parque Natural de Sintra-Cascais e a sua foz, na praia do Magoito.
Os seus principais afluentes são a Ribeira do Magoito e a Ribeira da Mata, ambos afluentes da margem direita. Ocupando uma área de 10.31 km2, esta é uma das mais pequenas bacias hidrográficas do concelho.
O rio da Mata nasce nos campos de cultivo junto à Aldeia Galega e corre por um vale fértil que se vai tornando mais cavado à medida que se aproxima da foz, 5.4km para jusante. Junto à praia do Magoito a vegetação ribeirinha é composta por um denso canavial e por arbustos de baixo porte.
Ribeira de Colares
De entre as bacias hidrográficas do concelho destaca-se a da ribeira de Colares, com uma área de 50,01 km2. Tem como principais sub-bacias a de Mucifal-Nafarros (a demaior risco de cheia); Várzea; Cabriz; Urca; Fontes; Mosqueiros e Tapada do Mouco. A Ribeira de Colares, principal curso de água da bacia, tem 14,3 km de comprimento, estendendo-se desde Chão de Meninos (a norte da Serra de Sintra, onde nasce, a uma cota de 250 metros), até à foz na Praia das Maçãs. Os principais dos seus 179 afluentes são a Ribeira da Portela; a Ribeira da Pena; a Ribeira do Almagre; a Ribeira de Morelinho; a Ribeira de Sintra; a Ribeira dos Capuchos; a Ribeira de Nafarros; a Ribeira de Mucifal; a Ribeira da Urca e Ribeira de Janas.
O fenómeno de ocorrência de cheias na bacia de Colares tem uma probabilidade de ocorrência elevada.
Apesar da bacia de Colares não apresentar muitos dias de chuva ao longo do ano hidrológico, apresenta chuvas fortes e concentradas que dão lugar a cheias rápidas. A própria forma da bacia apresenta um conjunto de características físicas que acentuam a perigosidade da ocorrência de cheias.
O elevado perigo de cheias da Ribeira de Colares diz respeito a precipitações intensas e de curta duração.
A bacia de Colares encontra-se inserida numa zona de carisma rural, observando-se ao longo do curso de água principal algumas casas dispersas e pequenos aglomerados populacionais. Ao longo de toda a linha de água pode observar-se uma variedade grande de campos de cultivo, excepção feita aos afluentes que nascem no alto da serra que percorrem zonas de densa floresta.
Para a ribeira drenam as águas tratadas de duas ETARs (Estações de Tratamento de Águas Residuais), a ETAR de Colares Sistema 1, que drena directamente para a Ribeira de Colares em Alto Banzão e a ETAR de Colares Sistema 2, que drena para a Ribeira de Madre Deus, junto à Várzea de Sintra.
Ribeiras do Sudoeste
A bacia hidrográfica das Ribeiras do Sudoeste, inclui todas as ribeiras que desaguam no Oceano Atlântico entre a Ponta do Rodízio, a norte, e o limite do concelho de Sintra, a sul.
A desaguar na praia da Adraga temos a Ribeira da Maceira, que nasce no alto da Serra, a uma altitude de 400m. Mais a sul encontramos a Ribeira da Ursa, que desagua no canhão granítico da praia da Ursa junto ao rochedo da Noiva. A Ribeira corre num vale encaixado com vegetação natural ou semi-natural, característica do clima peculiar da Serra de Sintra. A Ribeira do Louriçal vem logo a seguir, mais a sul.
Nasce junto à localidade de Azóia e circunda o farol do cabo da roca pelo lado esquerdo, vindo desaguar à praia do Louriçal. Junto ao limite do concelho encontramos a Ribeira da Mata, que percorre um vale encaixado, no sentido SW. Esta Ribeira nasce a sul de Pincaros Novos a uma altitude de 430m, e desagua nas falésias rochosas do limite sudoeste do concelho.
Com uma área de 14.82 km2, esta bacia apresenta cursos de água com fraco caudal, encaixados em vales estreitos e que desembocam nas praias ou arribas da costa em leito suspenso.
Com 3 aglomerados populacionais, Almoçageme, Atalaia e Azóia, esta bacia apresenta 3% de área urbanizada, representando uma das zonas menos edificadas do concelho. A bacia está inserida, na sua totalidade, no Parque Natural de Sintra-Cascais
Ribeira das Vinhas
Esta ribeira nasce a 478 m de altitude em pleno Parque Natural de Sintra-Cascais vindo a desaguar na vila de Cascais, depois de percorrer 27,2 km. A bacia hidrográfica ocupa um total de 26.2 km2, sendo que apenas 11.7 km2 pertencem ao concelho de Sintra.
Na secção de montante a Ribeira toma o nome de Rio da Mula, baptizando assim a albufeira que lhe está adjacente. Após este plano de água, onde se dá a acumulação de água para abastecimento do aglomerado de Cascais, a Ribeira sai do domínio do concelho de Sintra.
Dois dos tributários da Ribeira das Vinhas, nascem também no concelho de Sintra. São eles, a Ribeira do Pisão, com uma área de 9.2 Km2 e a Ribeira da Penha Longa, com uma área de 11.6 km2. A primeira apresenta um declive médio de 1.9%, onde a ribeira corre num vale encaixado e a segunda, apresenta um declive médio de 1.5%, com uma vale mais aberto. O Maciço Eruptivo dota os cursos de água desta bacia, de um carácter torrencial com forte capacidade erosiva.
Ribeira de Caparide
A Ribeira de Caparide nasce no concelho de Sintra, em Chão de Meninos a uma altitude de 270 m, e desagua na ponta do Sal, em S. Pedro do Estoril, percorrendo um total de 12,6 km. A bacia hidrográficaapresenta uma área de 21 Km2, com um perimetro de 30.8 km. No troço de nascente temos a Ribeira deRanholas, afluente direito do troço principal, que nasce na Cruz Alta, em plena Serra de Sintra, a 470 m de altitude.
No que diz respeito a riscos de cheia, existe vulnerabilidade a estas ocorrências em diversos aglomerados ribeirinhos, agravada pela existência de estrangulamentos, nomeadamente em Manique. Nestes aglomerados, em alguns troços, as secções transversais são insuficientes para garantir o escoamento dos caudais de ponta de cheia correspondentes à cheia de projecto.
A bacia hidrográfica de Caparide apresenta uma percentagem de área urbanizada de 7.5%, dentro do concelho de Sintra. O regime de escoamento é torrencial, com grande irregularidade sazonal e com variações acentuadas no caudal.
Ribeira da Laje
A Ribeira da Laje nasce na encosta oriental da Serra de Sintra e desagua no estuário do Tejo, na extremidade poente da praia de Sto. Amaro, percorrendo um total de 15.8 km. Ao longo do seu percurso, a ribeira atravessa zonas densamente urbanizadas, ainda dentro do Concelho de Sintra, à saída do Concelho, o leito principal atravessa uma zona pouco acidentada, com traços dominantes de alguma ruralidade, embora com evidente e acentuada expansão urbana.
Com uma área de 42.4 Km2 e um perímetro de 45.8 Km esta bacia hidrográfica apresenta vulnerabilidade para a ocorrência de cheias. O seu leito principal já foi objecto de intervenção pelo Projecto de Controlo de Cheias da Região de
Lisboa da responsabilidade do INAG. Procedeu-se à construção de 4 bacias de retenção na zona urbana de Algueirão, Mem Martins que evidenciam a sua vulnerabilidade para a ocorrência de cheias.
A bacia da Ribeira da Laje é das que apresentam uma maior percentagem de urbanização, sendo que mais de 15% da área drenante, do concelho, é ocupada por zonas edificadas. A fraca resposta dos sistemas de drenagem pluvial, que apresentam aqui um papel crucial, pode estar contribuir também, para a elevada frequência da ocorrência de cheias.
Ribeira de Barcarena
A Ribeira de Barcarena inclui a Ribeira da Jarda, que passa na malha urbana do Cacém e a Ribeira dos Ossos que desagua na praia de Caxias, em pleno concelho de Oeiras. O seu curso de água é o mais comprido das ribeiras que afluem ao estuário do Tejo, percorrendo um total de 19,2 km. A Ribeira de Barcarena nasce a 310 m de altitude, a sul da povoação de Almornos numa área ainda com características rurais, onde se observam campos agricolas.
A área da sua bacia é de 33.6 Km2, ocupando um perímetro de 45.2 Km. A forma da bacia é alongada e estreita. Cerca de 10% da área da bacia hidrográfica, no concelho de Sintra, é urbanizada. No troço a jusante da Abelheira até ao limite do concelho, a ribeira encontra-se ladeada por edificações que nascem a menos de 25m do curso de água principal. Na secção do curso de água junto a Mira-Sintra, na Quinta de Fitares podemos encontrar uma zona da ribeira meandrizada, onde ainda é possível observar-se algum porte arbóreo junto ao curso de água.
Rio Jamor
A bacia hidrográfica do Rio Jamor apresenta uma área de 46.7 km2, com um perímetro de 43.2 km. O seu curso de água principal tem um comprimento de 15,8km e desagua na praia da Cruz Quebrada. O Rio Jamor é o curso de água principal, que se denomina ribeira de Belas a montante da intersecção com a Ribeira de Venda Seca.
A ribeira de Belas nasce em Dona Maria junto ao marco geodésico da Tapada a uma altitude de 300m.
Inicia o seu curso numa zona predominantemente rural. Cerca de 3 km a jusante, num vale relativamente aberto, recebe pequenos ribeiros provenientes da fachada oeste da serra de Casal de Cambra. A jusante da confluência com a Ribeira de Venda Seca, denomina-se Rio Jamor. A Ribeira de Venda Seca ou da Idanha nasce na serra da Carregueira a uma altitude de 280m, numa zona de relevos ondulados, com encostas descendo suavemente para vales abertos.
Um dos afluentes do Rio Jamor é a Ribeira de Carenque que nasce nos montes de Palames, Arco e Maria Teresa, em altitudes compreendidas entre 340 e 300m. Junto à Estrada Nacional 250, a ribeira corre em canal. Cerca de 22% da bacia hidrográfica pertencente ao concelho de Sintra, é ocupada por edificações e estradas, devido, principalmente, às malhas urbanas de Belas, Queluz e Oeiras. Na região de Belas o Rio Jamor percorre extensas áreas de golfe. A forma da bacia é alongada.
Rio Trancão
A região hidrográfica da Várzea de Loures é caracterizada pelos vales férteis que ocorrem na zona de Alfouvar e Aruil de Cima. Aqui as Ribeiras afluentes da Ribeira de Pinheiro de Loures, que perto da foz toma o nome de Rio Trancão, desempenham um papel crucial no desenvolvimento agricola. A população convive em sintonia com o recurso hídrico, recorrendo a ele em toda a zona fértil do vale. Os cursos de água destas ribeiras apresentam um caudal baixo fruto do uso elevado dessa água para rega. São um bomexemplo disso as Ribeiras da Várzea e a Ribeira da Ponte.
A Ribeira de Pinheiro de Loures é um dos afluentes do Rio Trancão, que na sua globalidade apresenta uma bacia hidrográfica com uma área de 293 km2. No concelho de Sintra encontramos 13km2 da totalidade da bacia, sendo que apenas 0.5% da sua área é ocupada por edificações e estradas.
Rio Lizandro
Um dos afluentes da Ribeira de Cheleiros que junto à foz toma o nome de Rio Lizandro, a Ribeira de Cabrela nasce na região norte do Concelho de Sintra a uma altitude de 280m, sob o nome de Ribeira dos Ferreiros. Junto à base aérea nº1, a ribeira toma o nome de Ribeira da Granja até chegar à EN9. Após esta cruzar a estrada nacional a ribeira toma o nome de Ribeira de Fervença, e uns 3 km adiante denomina-se Ribeira de Cabrela. Nesta zona a Ribeira apresenta um elevado estado de conservação com uma galeria ripicola bem desenvolvida. A bacia hidrográfica do Rio Lizandro ocupa uma área de 175 km2, percorrendo uma grande extensão do concelho de Mafra.
No concelho de Sintra a bacia ocupa 80km2. Esta área da bacia é ocupada por terrenos agrícolas, onde se encontra alguma agropecuária. O elevado desenvolvimento da indústria extractiva e transformadora de mármores e granitos tem influenciado de forma negativa a qualidade dos recursos hídricos. Pedreiras abandonadas com planos de água, é um factor comum na paisagem desta região. A excepção à regra, pertence à Ribeira da Cabrela, que apresenta algumas secções naturalizadas e muito bem preservadas.
Fonte: Plano Municipal de Ambiente, Empresa Nemus, Gestão e Requalificação Ambiental, LDA
Site : http://www.cm-sintra.pt/
Coordenadas: 38º46'50" N 09º23'28" O
Serra de Sintra
Altitude
529 m (1760 pés)
Localização Portugal
Cordilheira
montejunto-estrela
A Serra de Sintra (também conhecida como Monte da Lua) é o prolongamento da cordilheira da Serra da Estrela que termina no Cabo da Roca, assinalando o limite ocidental europeu. Mede cerca de 10 quilómetros de Leste a Oeste e aproxidamente 5 km de largura, tendo o seu maior pico uma altitude de 529 metros. Tem uma fauna riquíssima, sendo exemplo dela, a raposa, a gineta, a toupeira, a salamandra, o falcão peregrino, a víbora e diversas espécies de répteis escamados. O seu clima é temperado com bastantes influências oceânicas, apresentando por isso uma pluviosidade superior em relação à restante área da Grande Lisboa. Daí resulta também uma vegetação única. Cerca de novecentas espécies de flora são autóctones e 10% são endemismos. Algumas delas são o carvalho, sobreiro e pinheiro-manso É alvo de várias excursões turísticas. Também é alvo de praticantes de escalada e montanhismo, já que as escarpas estão, na maioria, orientadas a Oeste, o que aumenta o tempo de luz em tardes de verão.
Site : http://pt.wikipedia.org/wiki/Serra_de_Sintra
B 12 – Pesquisa em fontes estatísticas on-line
O Instituto Nacional de Estatística
A informação é um produto fundamental na vida dos cidadãos, na actividade das empresas, no funcionamento dos Estados. A informação estatística, em especial, é hoje uma forma de conhecimento necessária à assunção de uma cidadania plena, imprescindível na tomada das decisões que fazem surgir e progredir as empresas, essencial ao enquadramento das políticas com que se governam as nações.
O Instituto Nacional de Estatística, IP (INE) tem como missão produzir e divulgar informação estatística oficial de qualidade, promovendo a coordenação, o desenvolvimento e a divulgação da actividade estatística nacional.
A nossa missão é tanto mais exigente quanto sujeita a permanente evolução. Para se manter relevante, a informação estatística, enquanto retrato da realidade, tem de saber acompanhar as constantes mudanças a que essa realidade está sujeita, detectando novas necessidades, fazendo opções sobre o que, a cada momento, importa medir.
As operações estatísticas do Instituto são realizadas de acordo com padrões internacionalmente estabelecidos de forma a garantir a sua qualidade, sendo os seus resultados disponibilizados em simultâneo a toda a sociedade.
O INE delega em outras entidades nacionais parte da actividade estatística do País, assumindo o objectivo de promover a coordenação dessa actividade e de facilitar aos utilizadores o acesso a toda a informação produzida.
Alda de Caetano Carvalho
(Presidente)
O link do Instituto Nacional de Estatística é : www.ine.pt/
Ao nível da Organização das Nações Unidas existem muitos dados disponíveis, relativos a áreas muito diferenciadas. O tema do Ambiente…
UNSD Environmental Indicators
Statistics on Water and Waste are based on official statistics that had been supplied by national statistical offices and/or ministries of environment (or equivalent institutions) in countries in response to the biennial UNSD/UNEP Questionnaire on Environment Statistics. They were complemented by data from the Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO) on water resources. Data on EU and OECD member and partner countries are from OECD and Eurostat.
Statistics on other themes listed below have been compiled from other international organizations. The themes and indicator tables were selected based on the current demands for international environmental statistics and the availability of internationally comparable data. In a few tables, UNSD has made additional calculations in order to derive certain indicators. However, generally no adjustments have been made to the values received from the source. UNSD is not responsible for the quality, completeness/availability, and validity of the data obtained from outside sources.
Environment statistics is still in an early stage of development in many countries, and data are often sparse. The indicators selected here are those of relatively good quality and geographic coverage. Information on data quality and comparability is given at the end of each table together with other important metadata.
• Air and Climate
• Air Pollution
Consumption of ozone-depleting substances (link coming soon)
• NOx emissions
• SO2 emissions
• Links to other international data sources
• Additional indicators and selected time series
• Climate Change
Climatological disasters (see Natural Disasters) (link coming soon)
• Participation in climate change agreements
• Links to other international data sources
• GHGs
CO2 emissions
• Greenhouse gas emissions
• Greenhouse gas emissions by sector (absolute values)
• Greenhouse gas emissions by sector (percentage)
• CH4 and N2O emissions
• Links to other international data sources
• Additional indicators and selected time series
• Biodiversity
• Marine and terrestrial protected areas
• Marine protected areas (see Marine and Coastal Areas)
• Terrestrial protected areas (see Land and Agriculture)
• Links to other international data sources
• Energy and Minerals
• Contribution of mining to GDP (link coming soon)
• Energy use and renewable electricity production
• International trade in minerals (link coming soon)
• Links to other international data sources
• Forests
• Forest area
• Links to other international data sources
• Additional indicators and selected time series
• Governance
• Participation in selected international environmental agreements
• Inland Water Resources
• Water resources (long term annual average)
• Water supply industry (latest year)
• Waste water
• Links to other international data sources
• Additional indicators and selected time series
• Land and Agriculture
• Agricultural land
• Terrestrial protected areas
• Use of fertilizers per unit of agricultural land area
• Links to other international data sources
• Additional indicators and selected time series
• Marine and Coastal Areas
• Marine protected areas
• Proportion of population in coastal zones (LECZ)
• Links to other international data sources
• Natural Disasters
• Climatological disasters (link coming soon)
• Geophysical disaters (link coming soon)
• Hydrological disasters (link coming soon)
• Meteorological disasters(link coming soon)
• Links to other international data sources
• Waste
• Hazardous waste generation
• Municipal waste collection
• Municipal waste treatment
• Links to other international data sources
• Additional indicators and selected time series
O link é : http://unstats.un.org/unsd/default.htm
A informação é um produto fundamental na vida dos cidadãos, na actividade das empresas, no funcionamento dos Estados. A informação estatística, em especial, é hoje uma forma de conhecimento necessária à assunção de uma cidadania plena, imprescindível na tomada das decisões que fazem surgir e progredir as empresas, essencial ao enquadramento das políticas com que se governam as nações.
O Instituto Nacional de Estatística, IP (INE) tem como missão produzir e divulgar informação estatística oficial de qualidade, promovendo a coordenação, o desenvolvimento e a divulgação da actividade estatística nacional.
A nossa missão é tanto mais exigente quanto sujeita a permanente evolução. Para se manter relevante, a informação estatística, enquanto retrato da realidade, tem de saber acompanhar as constantes mudanças a que essa realidade está sujeita, detectando novas necessidades, fazendo opções sobre o que, a cada momento, importa medir.
As operações estatísticas do Instituto são realizadas de acordo com padrões internacionalmente estabelecidos de forma a garantir a sua qualidade, sendo os seus resultados disponibilizados em simultâneo a toda a sociedade.
O INE delega em outras entidades nacionais parte da actividade estatística do País, assumindo o objectivo de promover a coordenação dessa actividade e de facilitar aos utilizadores o acesso a toda a informação produzida.
Alda de Caetano Carvalho
(Presidente)
O link do Instituto Nacional de Estatística é : www.ine.pt/
Ao nível da Organização das Nações Unidas existem muitos dados disponíveis, relativos a áreas muito diferenciadas. O tema do Ambiente…
UNSD Environmental Indicators
Statistics on Water and Waste are based on official statistics that had been supplied by national statistical offices and/or ministries of environment (or equivalent institutions) in countries in response to the biennial UNSD/UNEP Questionnaire on Environment Statistics. They were complemented by data from the Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO) on water resources. Data on EU and OECD member and partner countries are from OECD and Eurostat.
Statistics on other themes listed below have been compiled from other international organizations. The themes and indicator tables were selected based on the current demands for international environmental statistics and the availability of internationally comparable data. In a few tables, UNSD has made additional calculations in order to derive certain indicators. However, generally no adjustments have been made to the values received from the source. UNSD is not responsible for the quality, completeness/availability, and validity of the data obtained from outside sources.
Environment statistics is still in an early stage of development in many countries, and data are often sparse. The indicators selected here are those of relatively good quality and geographic coverage. Information on data quality and comparability is given at the end of each table together with other important metadata.
• Air and Climate
• Air Pollution
Consumption of ozone-depleting substances (link coming soon)
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• Additional indicators and selected time series
• Climate Change
Climatological disasters (see Natural Disasters) (link coming soon)
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CO2 emissions
• Greenhouse gas emissions
• Greenhouse gas emissions by sector (absolute values)
• Greenhouse gas emissions by sector (percentage)
• CH4 and N2O emissions
• Links to other international data sources
• Additional indicators and selected time series
• Biodiversity
• Marine and terrestrial protected areas
• Marine protected areas (see Marine and Coastal Areas)
• Terrestrial protected areas (see Land and Agriculture)
• Links to other international data sources
• Energy and Minerals
• Contribution of mining to GDP (link coming soon)
• Energy use and renewable electricity production
• International trade in minerals (link coming soon)
• Links to other international data sources
• Forests
• Forest area
• Links to other international data sources
• Additional indicators and selected time series
• Governance
• Participation in selected international environmental agreements
• Inland Water Resources
• Water resources (long term annual average)
• Water supply industry (latest year)
• Waste water
• Links to other international data sources
• Additional indicators and selected time series
• Land and Agriculture
• Agricultural land
• Terrestrial protected areas
• Use of fertilizers per unit of agricultural land area
• Links to other international data sources
• Additional indicators and selected time series
• Marine and Coastal Areas
• Marine protected areas
• Proportion of population in coastal zones (LECZ)
• Links to other international data sources
• Natural Disasters
• Climatological disasters (link coming soon)
• Geophysical disaters (link coming soon)
• Hydrological disasters (link coming soon)
• Meteorological disasters(link coming soon)
• Links to other international data sources
• Waste
• Hazardous waste generation
• Municipal waste collection
• Municipal waste treatment
• Links to other international data sources
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quarta-feira, 4 de novembro de 2009
B 10 – Pesquisa on-line de dissertações/teses (mestrado e doutoramento) e outros recursos
A abóbada microfilme UMI constitui a maior colecção microfilmes disponíveis comercialmente no mundo. Suas imagens 2,2 bilhões de entregar 500 anos de informações, elaborado a partir de milhares de obras literárias, jornalísticas e académicas. Todos os anos adicionamos milhões de imagens de informações contemporâneas.
Hoje, a UMI continua a produzir muitos produtos no UMI microfichas e de impressão, como colecções de pesquisa, jornais e índices.
O link é : http://umi.com
No Repositório Aberto da Universidade Aberta encontramos a referência e um resumo de uma Tese de Doutoramento em Geografia Humana apresentada à Universidade Aberta.
TÍTULO: Desenvolvimento em meio rural : contributos da emigração e do regresso : aplicação ao Concelho de Boticas na Região Barrosã
AUTOR: Gonçalves, Maria Ortelinda Barros
ORIENTADOR: Ramos, Maria da Conceição Pereira
Dias, Maria Manuela Malheiro
PALAVRAS-CHAVE: Sociologia das migrações
Emigração portuguesa
Regresso
Reinserção
Desenvolvimento rural
Política das migrações
Investimento
Inquéritos
Migration sociology
Portuguese migration
Rural development
Migration policy
Return
Reinsertion
Investment
Boticas
Vila Real
DATA: 2007
RESUMO: Resumo - Embora a ruralidade englobe traços comuns, o meio rural caracteriza-se por uma imensa diversidade. Estabelecer tipologias capazes de captar esta diversidade é uma das mais importantes missões das pesquisas contemporâneas, voltadas para a dimensão espacial do desenvolvimento. A fim de contribuirmos para esta missão e para uma maior intervenção no território em estudo – concelho de Boticas na Região Barrosã -, procuramos responder às seguintes questões: - Quais as implicações da dinâmica da emigração/regresso no desenvolvimento do território em estudo? – Que políticas/estratégias de gestão territorial devem ser implementadas para a fixação/atracção da população? Neste contexto, a presente investigação alicerçou-se em diversas fontes de informação numa lógica multi-método, integrando técnicas de inquirição, de observação e de análise documental. Esta complementaridade metodológica possibilitou à pesquisa uma maior amplitude de informação e uma maior riqueza, sendo construída, reformulada, testada e reconstruída por indução analítica. Consideramos oportuno potenciar (facilitando/apoiando) as forças (recursos) do espaço rural em estudo, valorizando, as capacidades, o Know-how e as mudanças sociais, económicas e culturais que os ex-emigrantes e os emigrantes actuais, enquanto actores transnacionais de desenvolvimento, induzem, de forma directa ou indirecta, na comunidade local, dando sugestões para superar os obstáculos à criação de capitalsocial
Abstract - Although rurality encloses common traits, rural habitat is characterised by an immense diversity. One of the most important missions of the nowadays researches, oriented to the spatial dimension of development, is to establish typologies, able to capture that diversity. So as to contribute to this mission and to a larger intervention in the territory under study – Region of Boticas in the Barrosã Region -, we intend to answer to the following questions: - which are the implications of the dynamics of the emigration/return in the development of the territory under study? – Which policies/strategies of territorial management should be implemented for the fixation/attraction of the population? In this context, the current investigation is based on several sources of information in a multi-method logic, integrating inquiring, observation and document analyses techniques. This method has allowed the research a larger perspective of information and a bigger richness, as it was constructed, reformulated, tested and rebuilt by analytical induction. We thought of utmost importance to strengthen (facilitating/supporting) the capital (resources) of the rural space under study, highlighting, the capacities, the Know-how and the social, the economic and the cultural changes of the ex-emigrants and the current emigrants, whereas transnational actors of development, promoting directly and indirectly the local community, giving suggestions to overcome the obstacles to the creation of social capital
DESCRIÇÃO: Tese de Doutoramento em Geografia Humana apresentada à Universidade Aberta
URI: http://hdl.handle.net/10400.2/778
APARECE NAS COLECÇÕES: Geografia Humana / Human Geography
O link é : http://repositorioaberto.univ-ab.pt/handle/10400.2/484
Hoje, a UMI continua a produzir muitos produtos no UMI microfichas e de impressão, como colecções de pesquisa, jornais e índices.
O link é : http://umi.com
No Repositório Aberto da Universidade Aberta encontramos a referência e um resumo de uma Tese de Doutoramento em Geografia Humana apresentada à Universidade Aberta.
TÍTULO: Desenvolvimento em meio rural : contributos da emigração e do regresso : aplicação ao Concelho de Boticas na Região Barrosã
AUTOR: Gonçalves, Maria Ortelinda Barros
ORIENTADOR: Ramos, Maria da Conceição Pereira
Dias, Maria Manuela Malheiro
PALAVRAS-CHAVE: Sociologia das migrações
Emigração portuguesa
Regresso
Reinserção
Desenvolvimento rural
Política das migrações
Investimento
Inquéritos
Migration sociology
Portuguese migration
Rural development
Migration policy
Return
Reinsertion
Investment
Boticas
Vila Real
DATA: 2007
RESUMO: Resumo - Embora a ruralidade englobe traços comuns, o meio rural caracteriza-se por uma imensa diversidade. Estabelecer tipologias capazes de captar esta diversidade é uma das mais importantes missões das pesquisas contemporâneas, voltadas para a dimensão espacial do desenvolvimento. A fim de contribuirmos para esta missão e para uma maior intervenção no território em estudo – concelho de Boticas na Região Barrosã -, procuramos responder às seguintes questões: - Quais as implicações da dinâmica da emigração/regresso no desenvolvimento do território em estudo? – Que políticas/estratégias de gestão territorial devem ser implementadas para a fixação/atracção da população? Neste contexto, a presente investigação alicerçou-se em diversas fontes de informação numa lógica multi-método, integrando técnicas de inquirição, de observação e de análise documental. Esta complementaridade metodológica possibilitou à pesquisa uma maior amplitude de informação e uma maior riqueza, sendo construída, reformulada, testada e reconstruída por indução analítica. Consideramos oportuno potenciar (facilitando/apoiando) as forças (recursos) do espaço rural em estudo, valorizando, as capacidades, o Know-how e as mudanças sociais, económicas e culturais que os ex-emigrantes e os emigrantes actuais, enquanto actores transnacionais de desenvolvimento, induzem, de forma directa ou indirecta, na comunidade local, dando sugestões para superar os obstáculos à criação de capitalsocial
Abstract - Although rurality encloses common traits, rural habitat is characterised by an immense diversity. One of the most important missions of the nowadays researches, oriented to the spatial dimension of development, is to establish typologies, able to capture that diversity. So as to contribute to this mission and to a larger intervention in the territory under study – Region of Boticas in the Barrosã Region -, we intend to answer to the following questions: - which are the implications of the dynamics of the emigration/return in the development of the territory under study? – Which policies/strategies of territorial management should be implemented for the fixation/attraction of the population? In this context, the current investigation is based on several sources of information in a multi-method logic, integrating inquiring, observation and document analyses techniques. This method has allowed the research a larger perspective of information and a bigger richness, as it was constructed, reformulated, tested and rebuilt by analytical induction. We thought of utmost importance to strengthen (facilitating/supporting) the capital (resources) of the rural space under study, highlighting, the capacities, the Know-how and the social, the economic and the cultural changes of the ex-emigrants and the current emigrants, whereas transnational actors of development, promoting directly and indirectly the local community, giving suggestions to overcome the obstacles to the creation of social capital
DESCRIÇÃO: Tese de Doutoramento em Geografia Humana apresentada à Universidade Aberta
URI: http://hdl.handle.net/10400.2/778
APARECE NAS COLECÇÕES: Geografia Humana / Human Geography
O link é : http://repositorioaberto.univ-ab.pt/handle/10400.2/484
B 9 – Pesquisa em repositórios digitais
No Repositório institucional da Universidade de Lisboa podemos encontrar diversos tipos de documentos, em formato digital, resultantes da produção científica da UL designadamente, teses de doutoramento, teses de mestrado, artigos em publicações periódicas nacionais e internacionais, relatórios técnicos, artigos em actas de conferências nacionais e internacionais, capítulos de livros, edições de autor, patentes, provas de progressão académica e provas de aptidão pedagógica.
Temos à nossa disposição para consulta, teses de doutoramento, teses de mestrado, provas de aptidão pedagógica e capacidade científica, artigos em revistas de circulação nacional, publicações em actas de encontros científicos, capítulos de livros, relatórios e pareceres, edições de autor e provas de agregação. Tudo isto, evidentemente, respeitante às faculdades que integram a Universidade de Lisboa : Belas-Artes, Ciências, Direito, Farmácia, Letras, Medicina, Medicina Dentária, Psicologia e Ciências da Educação e o Instituto de Ciências Sociais. O link : http://194.117.1.196/
No que diz respeito ao Repositório da Universidade do Minho encontramos uma biblioteca digital, serviços de documentação, um portal de pesquisa, com pesquisa rápida simples e avançada, metapesquisa, recursos, revistas, no catálogo geral também encontramos pesquisa e os catálogos das bibliotecas da Universidade do Minho, bem como uma sério de tipos de documentos, desde audiovisuais, documentos electrónicos, mapas, monografias, teses e dissertações, etc. Link : http://repositorium.sdum.uminho.pt/.
O Repositório Europeu Driver é um repositório digital para a investigação e pesquisa europeia. O DRIVER é uma rede europeia repositórios científicos. É uma parceria e foi co-fundado pela Comissão Europeia no sentido de construir uma rede de repositórios digitais com conteúdos de disciplinas académicas e de acesso livre. O Driver Portal de Busca permite o acesso à rede de repositórios digitais de acesso livre com conteúdo em disciplinas acadêmicas, com mais de 1.000.000 publicações científicas, encontrados em artigos de periódicos, teses, livros, palestras, relatórios, etc, recolhidos regularmente por mais de 250 repositórios, de 29 países. O link do Driver é : http://www.driver-community.eu/.
O repositório da Universidade do Porto é um serviço da universidade que visa agregar os seus repositórios institucionais, em particular o Repositório Aberto relativo à produção intelectual em texto integral de acesso livre da comunidade académica da Universidade do Porto, e o repositório temático que inclui recursos informativos produzidos na Universidade do Porto em áreas ou para públicos específicos. As obras depositadas nos repositórios da Universidade do Porto estão abrangidas pela licença pública Creative Commons ou protegidas por direito de autor e/ou por outra legislação aplicável. Qualquer uso da obra que não seja o autorizado por esta licença ou nos termos admitidos pela legislação relativa ao direito de autor é expressamente proibida. Ao aceder à obra o utilizador concorda com os termos desta licença e aceita vincular-se aos mesmos. O link do repositório da Universidade do Porto é : http://repositorio.up.pt/.
O Repositório da APSI é o repositório institucional da Associação Portuguesa de Sistemas de Informação, constituído com o objectivo de armazenar, preservar, divulgar e dar acesso aos artigos publicados na revista "Sistemas de Informação", aos artigos aceites na Conferência da Associação Portuguesa de Sistemas de Informação (CAPSI) e à produção intelectual em formato digital. O Repositório da APSI pretende reunir, num único sítio, o conjunto das publicações científicas da APSI contribuindo desse modo para o aumento da sua visibilidade e impacto e garantindo a preservação da sua memória intelectual.
Temos à nossa disposição para consulta, teses de doutoramento, teses de mestrado, provas de aptidão pedagógica e capacidade científica, artigos em revistas de circulação nacional, publicações em actas de encontros científicos, capítulos de livros, relatórios e pareceres, edições de autor e provas de agregação. Tudo isto, evidentemente, respeitante às faculdades que integram a Universidade de Lisboa : Belas-Artes, Ciências, Direito, Farmácia, Letras, Medicina, Medicina Dentária, Psicologia e Ciências da Educação e o Instituto de Ciências Sociais. O link : http://194.117.1.196/
No que diz respeito ao Repositório da Universidade do Minho encontramos uma biblioteca digital, serviços de documentação, um portal de pesquisa, com pesquisa rápida simples e avançada, metapesquisa, recursos, revistas, no catálogo geral também encontramos pesquisa e os catálogos das bibliotecas da Universidade do Minho, bem como uma sério de tipos de documentos, desde audiovisuais, documentos electrónicos, mapas, monografias, teses e dissertações, etc. Link : http://repositorium.sdum.uminho.pt/.
O Repositório Europeu Driver é um repositório digital para a investigação e pesquisa europeia. O DRIVER é uma rede europeia repositórios científicos. É uma parceria e foi co-fundado pela Comissão Europeia no sentido de construir uma rede de repositórios digitais com conteúdos de disciplinas académicas e de acesso livre. O Driver Portal de Busca permite o acesso à rede de repositórios digitais de acesso livre com conteúdo em disciplinas acadêmicas, com mais de 1.000.000 publicações científicas, encontrados em artigos de periódicos, teses, livros, palestras, relatórios, etc, recolhidos regularmente por mais de 250 repositórios, de 29 países. O link do Driver é : http://www.driver-community.eu/.
O repositório da Universidade do Porto é um serviço da universidade que visa agregar os seus repositórios institucionais, em particular o Repositório Aberto relativo à produção intelectual em texto integral de acesso livre da comunidade académica da Universidade do Porto, e o repositório temático que inclui recursos informativos produzidos na Universidade do Porto em áreas ou para públicos específicos. As obras depositadas nos repositórios da Universidade do Porto estão abrangidas pela licença pública Creative Commons ou protegidas por direito de autor e/ou por outra legislação aplicável. Qualquer uso da obra que não seja o autorizado por esta licença ou nos termos admitidos pela legislação relativa ao direito de autor é expressamente proibida. Ao aceder à obra o utilizador concorda com os termos desta licença e aceita vincular-se aos mesmos. O link do repositório da Universidade do Porto é : http://repositorio.up.pt/.
O Repositório da APSI é o repositório institucional da Associação Portuguesa de Sistemas de Informação, constituído com o objectivo de armazenar, preservar, divulgar e dar acesso aos artigos publicados na revista "Sistemas de Informação", aos artigos aceites na Conferência da Associação Portuguesa de Sistemas de Informação (CAPSI) e à produção intelectual em formato digital. O Repositório da APSI pretende reunir, num único sítio, o conjunto das publicações científicas da APSI contribuindo desse modo para o aumento da sua visibilidade e impacto e garantindo a preservação da sua memória intelectual.
B 7 – Pesquisa documental em catálogos em linha ( on-line ) de outras instituições
Existe o catálogo bibliográfico do Instituto Nacional de Estatística, cujo link é : http://winlib.ine.pt/winlib/.
Neste catálogo bibliográfico é possível identificar um vasto conjunto de obras de diversas instituições nacionais e internacionais do universo estatístico, disponíveis para consulta nos centros de documentação do INE.
Dispõe de uma pesquisa simples e de uma pesquisa orientada.
Temos ainda, por exemplo, a Biblioteca Britânica, cujo link é : http://www.bl.uk/ e a Biblioteca Nacional de Espanha, cujo link é : http://www.bne.es/es/Inicio/index.html, com uma série de colecções, serviços, actividades e catálogos.
Neste catálogo bibliográfico é possível identificar um vasto conjunto de obras de diversas instituições nacionais e internacionais do universo estatístico, disponíveis para consulta nos centros de documentação do INE.
Dispõe de uma pesquisa simples e de uma pesquisa orientada.
Temos ainda, por exemplo, a Biblioteca Britânica, cujo link é : http://www.bl.uk/ e a Biblioteca Nacional de Espanha, cujo link é : http://www.bne.es/es/Inicio/index.html, com uma série de colecções, serviços, actividades e catálogos.
B 6 – Pesquisar outro tipo de recursos no SIBUL
Directório de assuntos
ARTES CIÊNCIAS CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO CIÊNCIAS DA SAÚDE CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS SOCIAIS DIREITO PSICOLOGIA CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ENGENHARIA E TECNOLOGIAS
Artes
Recursos genéricos
Instituições e organizações
Artistas
Design
Bibliotecas estrangeiras
Materiais de apoio pedagógico
Museus e centros de cultura portugueses
Museus estrangeiros
Bases de imagens
Periódicos electrónicos
Recursos genéricos
ADAM: Art, Design, Architecture and Media Information Gateway
Catálogo de recursos Web seleccionados, organizados e catalogados por bibliotecários ingleses, com o objectivo de fornecer informação pertinente na investigação em arte.
Obras de Referência
Atlas e mapas
Directórios de dicionários
Dicionários linguísticos
Enciclopédias e almanaques
Atlas e mapas
About.com: maps
Links para sites de mapas, organizados por categorias.
Alexandria digital library
Sites web de mapas, organizados por categorias.
Atlapedia online
Mapas físicos, mapas políticos, factos relevantes e dados estatísticos sobre a geografia, clima, população, religião, língua, história, economia, etc. de países do mundo.
Atlas de Portugal
Atlas del mundo / World Atlas
Atlas of the oceans
Bodleian library map room
Cerca de 100 links de mapas, organizados por categorias.
Cronologia
Cronologia histórica do planeta.
Historical and political maps of the modern age
Contém uma selecção de mapas históricos e políticos desde 1789 até à actualidade, claramente referenciados por região geográfica e datas.
Historical atlas of the twentieth century
Atlas históricos do sec. XX.
Links 4 maps
Directório de links para bibliotecas e associações relacionadas com mapas, mapas antigos, mapas mundiais, regionais, históricos e outros recursos relacionados com mapas.
Maps
National Geographic Society.
Maps from start4all
Colecção de links relacionados com mapas e cartografia.
Perry-castañeda library map collection
Directório para várias centenas de links para mapas em linha, organizados por categorias pela Perry-Castaneda Library da University of Texas.
Directórios de motores de pesquisa
Engine colossus
Directório internacional de motores de busca.
Freeality
Directório internacional de motores de busca, organizado por tipos de motores de busca e tipos de pesquisas.
Geniusfind
Directório de motores de pesquisa e bases de dados organizado por categorias.
SearchEdu.com
Motor que pesquisa em mais de 15 milhões de páginas web de Universidades e outros recursos educativos.
Yahoo! Search Directory
Directório de instrumentos de busca organizado pelo Yahoo!
Directórios e portais
Bubl link:
Selecção de recursos web cobrindo todas as áreas de ensino, organizados tematicamente pela Classificação Decimal de Dewey.
Community of Science
Dmoz: the open directory project:
Directório de cobertura mundial de recursos multidisciplinares web. Indica o número de recursos disponíveis para cada categoria.
Genamics journal seek
Directório de bases de dados de periódicos em acesso livre disponíveis na web. Referencia cerca de 92215 títulos, distribuídos por áreas temáticas.
GreySource
Selecção de sites web de literatura cinzenta. Só são referenciados os recursos web que refiram explicitamente o termo literatura cinzenta (ou seu equivalente em qualquer língua). Os recursos estão organizados por categorias derivadas dos sistemas de classificação COSATI (americano) e SIGLE (europeu).
Infomine
Directório de recursos electrónicos, cobrindo todas as áreas temáticas, com múltiplas abordagens de pesquisa. Inclui listagem de periódicos de todo o mundo, muitos em acesso livre.
Intute
Directório de recursos web, dirigido ao ensino e investigação, com a chancela de uma rede de universidades do Reino Unido. Os sites web apresentados foram seleccionados e avaliados por especialistas nas áreas cobertas, que também descrevem os recursos neles integrados. Contém cerca de 115394 recursos.
Librarians' index to the internet
Ponto de acesso a recursos web seleccionados por bibliotecários.
Pinakes
Directório de portais organizado por áreas temáticas.
Science.gov
Portal de acesso a mais de 1800 sites web e 30 bases de dados científicos, organizado por áreas temáticas.
Scirus
Portal da Elsevier, de acesso a mais de 415 milhões de páginas científicas web.
Subject pages & guides
Directório de recursos web, organizado pela State University of New York at Albany.
Virtual reference shelf
Páginas web seleccionados pela Library of Congress.
Www - virtual library
Directório de fontes de informação organizado por áreas temáticas.
Documentação académica em acesso livre
Directórios e portais de teses
Directórios e listas de repositórios
Directórios e portais de teses
Australian digital thesis program: Digital thesis collections
Lista de links para colecções de teses em formato electrónico na Austrália e em todo o mundo.
Adt: australasian digital thesis program
Portal de acesso a teses australianas, em formato electrónico e em papel.
Canadian theses portal
Portal de teses canadianas. Acesso aos registos bibliográficos e, na grande maioria dos casos, ao texto integral da colecção de teses e dissertações existentes na Library and Archives Canada desde 1965.
Darenet. Promise of science
Portal de acesso a teses de doutoramento de todas as universidades holandesas. Pesquisável por instituição, colecção, título, autor e data. É possível aceder ao texto integral da grande maioria das teses.
Directory of ETDs Currently in Progress
Directório sobre teses e dissertações em formato electrónico (ETDs) em curso na área das humanidades.
Phddata database
Directório de teses de doutoramento em curso organizado por três níveis de categorias, pesquisáveis por país, instituição, língua em que são escritas, autor e título.
Portail Sudoc
Este recurso permite efectuar pesquisas em bases de teses conectadas ao portal e na base de teses do portal Sudoc. Permite pesquisa no texto integral das teses referenciadas e indexadas directamente nas bases do portal Sudoc.
Tel: serveur de thèses multidisciplinaire
Acesso em linha às teses das universidades francesas. Permite pesquisa por disciplina, estabelecimento de ensino, ano de defesa da tese, colecções e pelas últimas teses arquivadas.
THESA
Disponibiliza informação sobre as teses de doutoramento em curso nos estabelecimentos de ensino superior franceses. Permite conhecer os temas de investigação em curso nas áreas da engenharia, economia e gestão e identificar os seus autores.
Portals to e-thesis
Lista de portais de teses electrónicas, orientada especialmente para países de língua espanhola (Argentina, Brasil, Chile, México, Peru, Espanha), Estados Unidos, e ainda algumas iniciativas de carácter internacional.
Theses Canada
Portal de teses canadianas. Disponibiliza acesso ao texto integral a teses digitalizadas entre 1998 e 2002.
Nottingham eTheses
Arquivo das teses electrónicas da University of Nottingham.
HK University Theses Online
Colecção de teses da Hong Kong University com cerca de 12947 títulos de teses electrónicas desde 1941.
Massachusetts Institute of Technology theses
Colecção das teses de doutoramento electrónicas defendidas no MIT desde 1888. Nãoinclui todas as teses.
Networked digital Library of Theses and Dissertations
Catálogo colectivo de teses electrónicas de instituições de todo o mundo. Projecto lançado pelo US Department of Education, tem como objectivo criar uma biblioteca digital global de teses electrónicas.
Directórios e listas de repositórios
Arrow (Australian Research Repositories Online to the World)
Directório de repositórios de trabalhos académicos de cinco universidades australianas integrantes do consórcio Arrow (Central Queensland University, Monash University, Swinburne University of Technology, University of New South Wales, University of South Australia). Inclui e-prints, teses, trabalhos de investigação e outros trabalhos publicados, em formato electrónico.
Carl/Abrc (Canadian Association of Research Libraries / Association des Bibliothèques de Recherche du Canada)'s institutional repository search service
Lista de repositórios das instituições participantes no projecto da associação canadiana de bibliotecas universitárias.
Darenet. Repositories
Acesso a repositórios de universidades holandesas.
Dspace Instances
Lista de instituições cujos repositórios são constituídos com o software D-Space.
E-print Network, U.S. Department of Energy (DOE)
Directório multidisciplinar de acesso a mais de 16000 e-prints, dotado de um motor de busca que permite fazer pesquisa simultânea em múltiplos repositórios, bem como pesquisa por disciplina. O site inclui um directório de instituições científicas relevantes a nível internacional e disponibiliza um serviço de alerta por disciplina.
Eprints.org
Lista de repositórios que utilizam o software EPrints.
OAIster
Catálogo colectivo de recursos electrónicos. Disponibiliza cerca de 12 milhões de registos de 833 instituições.
Open Archives – Registered Data Providers
Lista de servidores que pesquisam em repositórios OAI.
The Open Citation Project - Core Metalist of Open Access Eprint Archives
Directório estruturado pelo Open Citation Project (Opcit) em sete secções:(1) listas de arquivos Eprint em acesso livre, (2) arquivos OAI, (3) arquivos institucionais, (4) arquivos GNU, (5) portais, (6) arquivos de periódicos de acesso livre e (7) arquivos disciplinares.
OpenDOAR (Directory of Open Access Repositories)
Projecto da University of Nottingham e da University of Lund, suportado pela OSI (Open Societies Institute), JISC (Joint Information Systems Committee), CURL (Consortium of Research Libraries) e SPARCEurope. Classifica e disponibiliza uma grande variedade de repositórios institucionais e disciplinares a nível mundial.
ROAR (Registry of Open Access Repositories)
Directório da Eprints.org. Dá acesso a repositórios institucionais e disciplinares de mais de 400 unidades académicas a nível mundial. Cada registo de entrada contém uma descrição do repositório, software utilizado na sua criação, país de origem, tipo de documentos arquivados e a percentagem de documentos disponíveis em acesso livre.
SHERPA Repositories
Lista dos repositórios de 24 instituições de ensino superior do Reino Unido, da British Library.
SPARC (Collected repositories)
Lista de repositories. Inclui: OpenDOAR - the Directory of Open Access Repositories, Experimental OAI Registry, Institutional Archives Registry, Core Metalist of Open Access Eprint Archives, List of Open-access Archive Lists, Computing Research Repository (CoRR), ArXiv.org e-Print archive. Inclui repositórios de âmbito institucional e que contêm múltiplos tipos de documentos. Exclui repositórios disciplinares e repositórios académicos que só contenham teses e dissertações.
The University of Illinois OAI-PMH Data Provider Registry
Lista de repositórios com OAI, indexados e pesquisáveis. Inclui relatórios sobre os dados disponíveis na base. Os dados são actualizados periodicamente e novos repositórios vão sendo incluídos. Para aceder ao relatório em XML dos repositórios incluídos na base, por favor, consulte a Friends List.
Virtual Technical Reports Center: EPrints, Preprints, & Technical Reports on the Web
Directório de âmbito internacional mantido pela University of Maryland, consiste numa lista alfabética de links para arquivos digitais de dissertações, preprints e postprints, teses, relatórios de investigação e relatórios técnicos de várias instituições disponíveis na web.
Webliography: Directories—E-Prints, Institutional Repositories, and Technical Reports
Inclui directório para e-prints, repositórios institucionais e relatórios técnicos.
Directórios e portais de bibliotecas
Australian libraries gateway (ALG)
Portal de acesso às bibliotecas australianas.
Canadian library gateway
Portal de acesso aos sites web e catálogos das bibliotecas canadianas organizadas por tipo ou localização geográfica, aos catálogos colectivos nacionais e regionais, bem como a colecções especiais.
Canadian university and college libraries
Ponto de acesso aos sites e catálogos das bibliotecas universitárias do Canadá.
Deff: dennmark’s electronic research libraries
Directory of union catalogues
Listagem de catálogos colectivos de âmbito nacional disponíveis a nível internacional. Inclui links para catálogos acessíveis via web.
The european library
Portal das bibliotecas nacionais europeias.
Illweb
Portal de âmbito multidisciplinar e cobertura mundial para acesso a recursos electrónicos e em papel existentes nas bibliotecas.
Illweb gateways & union catalogues
Selecção de portais e catálogos colectivos de bibliotecas.
Illweb library networks and consortia
Selecção de redes e consórcios de bibliotecas.
Libweb: library servers via www
Portal de acesso a bibliotecas com catálogos disponíveis na web. Permite a pesquisa por local, tipo ou nome da biblioteca.
National network of libraries of medicine
Portal de acesso a bibliotecas médicas nos EUA participantes da rede NLM (National Network of Libraries of Medicine). Inclui links para os OPAC’s e sites das bibliotecas.
Repertorio degli opac italiani
Repertório das bibliotecas italianas com catálogos disponíveis na Internet.
The www library directory
Acesso aos sites web de 8800 bibliotecas de 130 países.
ARTES CIÊNCIAS CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO CIÊNCIAS DA SAÚDE CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS SOCIAIS DIREITO PSICOLOGIA CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ENGENHARIA E TECNOLOGIAS
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Obras de Referência
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Documentação académica em acesso livre
Directórios e portais de teses
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Portal de acesso a teses australianas, em formato electrónico e em papel.
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Darenet. Promise of science
Portal de acesso a teses de doutoramento de todas as universidades holandesas. Pesquisável por instituição, colecção, título, autor e data. É possível aceder ao texto integral da grande maioria das teses.
Directory of ETDs Currently in Progress
Directório sobre teses e dissertações em formato electrónico (ETDs) em curso na área das humanidades.
Phddata database
Directório de teses de doutoramento em curso organizado por três níveis de categorias, pesquisáveis por país, instituição, língua em que são escritas, autor e título.
Portail Sudoc
Este recurso permite efectuar pesquisas em bases de teses conectadas ao portal e na base de teses do portal Sudoc. Permite pesquisa no texto integral das teses referenciadas e indexadas directamente nas bases do portal Sudoc.
Tel: serveur de thèses multidisciplinaire
Acesso em linha às teses das universidades francesas. Permite pesquisa por disciplina, estabelecimento de ensino, ano de defesa da tese, colecções e pelas últimas teses arquivadas.
THESA
Disponibiliza informação sobre as teses de doutoramento em curso nos estabelecimentos de ensino superior franceses. Permite conhecer os temas de investigação em curso nas áreas da engenharia, economia e gestão e identificar os seus autores.
Portals to e-thesis
Lista de portais de teses electrónicas, orientada especialmente para países de língua espanhola (Argentina, Brasil, Chile, México, Peru, Espanha), Estados Unidos, e ainda algumas iniciativas de carácter internacional.
Theses Canada
Portal de teses canadianas. Disponibiliza acesso ao texto integral a teses digitalizadas entre 1998 e 2002.
Nottingham eTheses
Arquivo das teses electrónicas da University of Nottingham.
HK University Theses Online
Colecção de teses da Hong Kong University com cerca de 12947 títulos de teses electrónicas desde 1941.
Massachusetts Institute of Technology theses
Colecção das teses de doutoramento electrónicas defendidas no MIT desde 1888. Nãoinclui todas as teses.
Networked digital Library of Theses and Dissertations
Catálogo colectivo de teses electrónicas de instituições de todo o mundo. Projecto lançado pelo US Department of Education, tem como objectivo criar uma biblioteca digital global de teses electrónicas.
Directórios e listas de repositórios
Arrow (Australian Research Repositories Online to the World)
Directório de repositórios de trabalhos académicos de cinco universidades australianas integrantes do consórcio Arrow (Central Queensland University, Monash University, Swinburne University of Technology, University of New South Wales, University of South Australia). Inclui e-prints, teses, trabalhos de investigação e outros trabalhos publicados, em formato electrónico.
Carl/Abrc (Canadian Association of Research Libraries / Association des Bibliothèques de Recherche du Canada)'s institutional repository search service
Lista de repositórios das instituições participantes no projecto da associação canadiana de bibliotecas universitárias.
Darenet. Repositories
Acesso a repositórios de universidades holandesas.
Dspace Instances
Lista de instituições cujos repositórios são constituídos com o software D-Space.
E-print Network, U.S. Department of Energy (DOE)
Directório multidisciplinar de acesso a mais de 16000 e-prints, dotado de um motor de busca que permite fazer pesquisa simultânea em múltiplos repositórios, bem como pesquisa por disciplina. O site inclui um directório de instituições científicas relevantes a nível internacional e disponibiliza um serviço de alerta por disciplina.
Eprints.org
Lista de repositórios que utilizam o software EPrints.
OAIster
Catálogo colectivo de recursos electrónicos. Disponibiliza cerca de 12 milhões de registos de 833 instituições.
Open Archives – Registered Data Providers
Lista de servidores que pesquisam em repositórios OAI.
The Open Citation Project - Core Metalist of Open Access Eprint Archives
Directório estruturado pelo Open Citation Project (Opcit) em sete secções:(1) listas de arquivos Eprint em acesso livre, (2) arquivos OAI, (3) arquivos institucionais, (4) arquivos GNU, (5) portais, (6) arquivos de periódicos de acesso livre e (7) arquivos disciplinares.
OpenDOAR (Directory of Open Access Repositories)
Projecto da University of Nottingham e da University of Lund, suportado pela OSI (Open Societies Institute), JISC (Joint Information Systems Committee), CURL (Consortium of Research Libraries) e SPARCEurope. Classifica e disponibiliza uma grande variedade de repositórios institucionais e disciplinares a nível mundial.
ROAR (Registry of Open Access Repositories)
Directório da Eprints.org. Dá acesso a repositórios institucionais e disciplinares de mais de 400 unidades académicas a nível mundial. Cada registo de entrada contém uma descrição do repositório, software utilizado na sua criação, país de origem, tipo de documentos arquivados e a percentagem de documentos disponíveis em acesso livre.
SHERPA Repositories
Lista dos repositórios de 24 instituições de ensino superior do Reino Unido, da British Library.
SPARC (Collected repositories)
Lista de repositories. Inclui: OpenDOAR - the Directory of Open Access Repositories, Experimental OAI Registry, Institutional Archives Registry, Core Metalist of Open Access Eprint Archives, List of Open-access Archive Lists, Computing Research Repository (CoRR), ArXiv.org e-Print archive. Inclui repositórios de âmbito institucional e que contêm múltiplos tipos de documentos. Exclui repositórios disciplinares e repositórios académicos que só contenham teses e dissertações.
The University of Illinois OAI-PMH Data Provider Registry
Lista de repositórios com OAI, indexados e pesquisáveis. Inclui relatórios sobre os dados disponíveis na base. Os dados são actualizados periodicamente e novos repositórios vão sendo incluídos. Para aceder ao relatório em XML dos repositórios incluídos na base, por favor, consulte a Friends List.
Virtual Technical Reports Center: EPrints, Preprints, & Technical Reports on the Web
Directório de âmbito internacional mantido pela University of Maryland, consiste numa lista alfabética de links para arquivos digitais de dissertações, preprints e postprints, teses, relatórios de investigação e relatórios técnicos de várias instituições disponíveis na web.
Webliography: Directories—E-Prints, Institutional Repositories, and Technical Reports
Inclui directório para e-prints, repositórios institucionais e relatórios técnicos.
Directórios e portais de bibliotecas
Australian libraries gateway (ALG)
Portal de acesso às bibliotecas australianas.
Canadian library gateway
Portal de acesso aos sites web e catálogos das bibliotecas canadianas organizadas por tipo ou localização geográfica, aos catálogos colectivos nacionais e regionais, bem como a colecções especiais.
Canadian university and college libraries
Ponto de acesso aos sites e catálogos das bibliotecas universitárias do Canadá.
Deff: dennmark’s electronic research libraries
Directory of union catalogues
Listagem de catálogos colectivos de âmbito nacional disponíveis a nível internacional. Inclui links para catálogos acessíveis via web.
The european library
Portal das bibliotecas nacionais europeias.
Illweb
Portal de âmbito multidisciplinar e cobertura mundial para acesso a recursos electrónicos e em papel existentes nas bibliotecas.
Illweb gateways & union catalogues
Selecção de portais e catálogos colectivos de bibliotecas.
Illweb library networks and consortia
Selecção de redes e consórcios de bibliotecas.
Libweb: library servers via www
Portal de acesso a bibliotecas com catálogos disponíveis na web. Permite a pesquisa por local, tipo ou nome da biblioteca.
National network of libraries of medicine
Portal de acesso a bibliotecas médicas nos EUA participantes da rede NLM (National Network of Libraries of Medicine). Inclui links para os OPAC’s e sites das bibliotecas.
Repertorio degli opac italiani
Repertório das bibliotecas italianas com catálogos disponíveis na Internet.
The www library directory
Acesso aos sites web de 8800 bibliotecas de 130 países.
B 5 – Pesquisar os recursos na ISI Web of Knowledge
Uma plataforma para o acesso ao conteúdo objectivo e poderosas ferramentas que permitem pesquisar, acompanhar, avaliar e colaborar nas ciências, ciências sociais, artes e humanidades.
Com ISI Web of Knowledge você escolhe os recursos que você precisa - não há necessidade de se inscrever em bases de dados desnecessários ou irrelevantes. Combine reconhecidas bases de dados multidisciplinares, com seleções de conteúdo e ferramentas específicas para análise e medição de criar o ISI Web of Knowledge que transforma os dados brutos em conhecimento poderoso que você precisa.
ISI Web of KnowledgeSM
Esta plataforma de pesquisa multidisciplinar permite que usuários pesquisem várias bases de dados simultaneamente através de uma interface.
Multidisciplinar Recursos dentro ISI Web de Conhecimento:
Web of Science®
Fornece acesso a bases de dados do mundo citação principal, com a informação multidisciplinar de mais de 10.000 periódicos de alto impacto e mais de 110.000 processos de conferências de todo o mundo. Inclui referência citada poderoso pesquisa, a ferramenta de análise, mais de 100 anos de backfile abrangente e dados de citação.
Chinese Science Citation Database
A Thomson Reuters é a parceria com a Academia Chinesa de Ciências para sediar a Chinese Science Citation Database sobre a plataforma ISI Web of Knowledge. Esta base de dados é composta de quase 1.100 publicações acadêmicas topo da China, com quase dois milhões de discos no total.
Current Contents Connect®
Fornece tabelas completas dos conteúdos e informações bibliográficas, incluindo resumos, de cerca de 8.000 periódicos e 2.000 livros. Inclui pré-publicados artigos de periódicos eletrônicos e links para o texto completo.
Derwent Innovations IndexSM
Distribui literatura patente enriquecido com mais de 40 órgãos emissores de patentes. Combina o valor acrescentado de registros de patentes Derwent World Patents Index® com citação de informações sobre patentes Patents Citation Index®. Os usuários podem navegar facilmente entre os registros de patentes sem a utilização de uma linguagem de pesquisa complicada, e explorar idéias relacionadas usando links de citações.
Com ISI Web of Knowledge você escolhe os recursos que você precisa - não há necessidade de se inscrever em bases de dados desnecessários ou irrelevantes. Combine reconhecidas bases de dados multidisciplinares, com seleções de conteúdo e ferramentas específicas para análise e medição de criar o ISI Web of Knowledge que transforma os dados brutos em conhecimento poderoso que você precisa.
ISI Web of KnowledgeSM
Esta plataforma de pesquisa multidisciplinar permite que usuários pesquisem várias bases de dados simultaneamente através de uma interface.
Multidisciplinar Recursos dentro ISI Web de Conhecimento:
Web of Science®
Fornece acesso a bases de dados do mundo citação principal, com a informação multidisciplinar de mais de 10.000 periódicos de alto impacto e mais de 110.000 processos de conferências de todo o mundo. Inclui referência citada poderoso pesquisa, a ferramenta de análise, mais de 100 anos de backfile abrangente e dados de citação.
Chinese Science Citation Database
A Thomson Reuters é a parceria com a Academia Chinesa de Ciências para sediar a Chinese Science Citation Database sobre a plataforma ISI Web of Knowledge. Esta base de dados é composta de quase 1.100 publicações acadêmicas topo da China, com quase dois milhões de discos no total.
Current Contents Connect®
Fornece tabelas completas dos conteúdos e informações bibliográficas, incluindo resumos, de cerca de 8.000 periódicos e 2.000 livros. Inclui pré-publicados artigos de periódicos eletrônicos e links para o texto completo.
Derwent Innovations IndexSM
Distribui literatura patente enriquecido com mais de 40 órgãos emissores de patentes. Combina o valor acrescentado de registros de patentes Derwent World Patents Index® com citação de informações sobre patentes Patents Citation Index®. Os usuários podem navegar facilmente entre os registros de patentes sem a utilização de uma linguagem de pesquisa complicada, e explorar idéias relacionadas usando links de citações.
B 4 – Pesquisar os recursos disponíveis na B-On
O que é a b-on?
...A b-on
A Biblioteca do Conhecimento Online (b-on) disponibiliza o acesso ilimitado e permanente nas instituições de investigação e do ensino superior aos textos integrais de mais de 16.750 publicações científicas internacionais de 16 editoras, através de assinaturas negociadas a nível nacional com essas editoras.
Esta biblioteca começou a ser planeada em 1999, altura em que na programação do Quadro Comunitário de Apoio foi referida por "Biblioteca Nacional de C e T em Rede". Em 2000, o OCT – Observatório das Ciências e Tecnologias procedeu a um levantamento exaustivo das assinaturas de revistas científicas de todas as instituições portuguesas para preparar as negociações com as editoras, em 2001 foi disponibilizada a importante ferramenta de bibliografia científica Web of Knowledge , do Instituto de Informação Científica de Filadélfia, que permitiu o acesso a títulos, resumos e informação de citações e impactos de cerca de 8.500 revistas, incluindo registos desde 1945. Também em 2001 foi iniciada pelo OCT a negociação com as principais editoras.
A disponibilização dos textos integrais das primeiras 3.500 publicações, de 6 editoras, foi assegurada em Março de 2004. Em 2005 a biblioteca passou a disponibilizar os textos integrais de mais de 16.750 publicações.
Acompanhamento, coordenação e financiamento ...
O acompanhamento e a coordenação da Biblioteca do Conhecimento Online são assegurados pela UMIC – Agência para a Sociedade do Conhecimento, IP sendo a respectiva infraestrutura técnica, o apoio aos utilizadores,designadamente na área da formação, e a relação com os editores e restantes fornecedores de conteúdos assegurada pela FCCN – Fundação para a Computação Científica Nacional.
Desde o ano de 2004 que a b-on tem vindo a ser financiada pelas seguintes entidades: POSC - Programa Operacional Sociedade do Conhecimento, Instituições utilizadoras e UMIC. As percentagens de comparticipação de cada uma destas entidades sofreram alterações ao longo dos anos, de acordo com os modelos de financiamento que foram sendo aprovados. No que respeita ao financiamento do POSC, este terminou no final do primeiro semestre de 2009.
Requisitos
Para que uma instituição possa aderir à b-on é necessário que satisfaça dois requisitos: um relativo à sua natureza, outro de ordem técnica.
Natureza da instituição
Podem aderir à b-on as instituições dos seguintes tipos:
• Instituições do ensino superior (públicas ou privadas);
• Instituições de investigação científica e desenvolvimento tecnológico (públicas ou privadas);
• Instituições integradas na Administração Pública;
• Instituições privadas sem fins lucrativos;
• Instituições hospitalares
Requisito técnico
As instituições interessadas em aderir têm de disponibilizar as condições técnicas necessárias ao correcto acesso à b-on aos utilizadores autorizados. Sendo o controlo de acesso aos conteúdos validado por Internet Protocol (IP), é necessário que a instituição tenha IP fixo.
Estudantes
Professores
Investigadores
Profissionais de saúde
Bibliotecários
Esta área do site b-on tem como principal objectivo ajudá-lo a analisar as suas competências ao nível da pesquisa e utilização da informação científica, bem como ajudá-lo a desenvolver e melhorar competências que já detém.
Aceder à b-on a partir de casa?
É possível aceder à b-on fora das instituições aderentes, por exemplo, a partir de casa através de:
• Proxy; e
• VPN – Virtual Private Network.
A disponibilização destes serviços compete exclusivamente a cada uma das instituições membro tendo-se a b-on limitado a prever nos contratos que celebrou com os fornecedores de conteúdos estas formas de acesso.
Assim, a partir de casa pode fazer pesquisas, criar e gerir a área pessoal, aceder aos resumos e às tabelas de conteúdos. Se, entretanto, possuir acesso via proxy ou VPN poderá igualmente aceder ao texto integral.
Para saber mais fale com o bibliotecário da sua instituição
Aceder ao serviço de pesquisa da b-on?
O acesso ao serviço de pesquisa da b-on é feito através do site http://www.b-on.pt/ ou através do URL do portal (http://secure.b-on.pt).
...A b-on
A Biblioteca do Conhecimento Online (b-on) disponibiliza o acesso ilimitado e permanente nas instituições de investigação e do ensino superior aos textos integrais de mais de 16.750 publicações científicas internacionais de 16 editoras, através de assinaturas negociadas a nível nacional com essas editoras.
Esta biblioteca começou a ser planeada em 1999, altura em que na programação do Quadro Comunitário de Apoio foi referida por "Biblioteca Nacional de C e T em Rede". Em 2000, o OCT – Observatório das Ciências e Tecnologias procedeu a um levantamento exaustivo das assinaturas de revistas científicas de todas as instituições portuguesas para preparar as negociações com as editoras, em 2001 foi disponibilizada a importante ferramenta de bibliografia científica Web of Knowledge , do Instituto de Informação Científica de Filadélfia, que permitiu o acesso a títulos, resumos e informação de citações e impactos de cerca de 8.500 revistas, incluindo registos desde 1945. Também em 2001 foi iniciada pelo OCT a negociação com as principais editoras.
A disponibilização dos textos integrais das primeiras 3.500 publicações, de 6 editoras, foi assegurada em Março de 2004. Em 2005 a biblioteca passou a disponibilizar os textos integrais de mais de 16.750 publicações.
Acompanhamento, coordenação e financiamento ...
O acompanhamento e a coordenação da Biblioteca do Conhecimento Online são assegurados pela UMIC – Agência para a Sociedade do Conhecimento, IP sendo a respectiva infraestrutura técnica, o apoio aos utilizadores,designadamente na área da formação, e a relação com os editores e restantes fornecedores de conteúdos assegurada pela FCCN – Fundação para a Computação Científica Nacional.
Desde o ano de 2004 que a b-on tem vindo a ser financiada pelas seguintes entidades: POSC - Programa Operacional Sociedade do Conhecimento, Instituições utilizadoras e UMIC. As percentagens de comparticipação de cada uma destas entidades sofreram alterações ao longo dos anos, de acordo com os modelos de financiamento que foram sendo aprovados. No que respeita ao financiamento do POSC, este terminou no final do primeiro semestre de 2009.
Requisitos
Para que uma instituição possa aderir à b-on é necessário que satisfaça dois requisitos: um relativo à sua natureza, outro de ordem técnica.
Natureza da instituição
Podem aderir à b-on as instituições dos seguintes tipos:
• Instituições do ensino superior (públicas ou privadas);
• Instituições de investigação científica e desenvolvimento tecnológico (públicas ou privadas);
• Instituições integradas na Administração Pública;
• Instituições privadas sem fins lucrativos;
• Instituições hospitalares
Requisito técnico
As instituições interessadas em aderir têm de disponibilizar as condições técnicas necessárias ao correcto acesso à b-on aos utilizadores autorizados. Sendo o controlo de acesso aos conteúdos validado por Internet Protocol (IP), é necessário que a instituição tenha IP fixo.
Estudantes
Professores
Investigadores
Profissionais de saúde
Bibliotecários
Esta área do site b-on tem como principal objectivo ajudá-lo a analisar as suas competências ao nível da pesquisa e utilização da informação científica, bem como ajudá-lo a desenvolver e melhorar competências que já detém.
Aceder à b-on a partir de casa?
É possível aceder à b-on fora das instituições aderentes, por exemplo, a partir de casa através de:
• Proxy; e
• VPN – Virtual Private Network.
A disponibilização destes serviços compete exclusivamente a cada uma das instituições membro tendo-se a b-on limitado a prever nos contratos que celebrou com os fornecedores de conteúdos estas formas de acesso.
Assim, a partir de casa pode fazer pesquisas, criar e gerir a área pessoal, aceder aos resumos e às tabelas de conteúdos. Se, entretanto, possuir acesso via proxy ou VPN poderá igualmente aceder ao texto integral.
Para saber mais fale com o bibliotecário da sua instituição
Aceder ao serviço de pesquisa da b-on?
O acesso ao serviço de pesquisa da b-on é feito através do site http://www.b-on.pt/ ou através do URL do portal (http://secure.b-on.pt).
B 3 – Pesquisa de recursos electrónicos ( bibliográficos )em catálogos on-line
Resultados da Pesquisa Rápida
Pesquisa de "glaciar" em "Geociências e Ambiente" Encontrados 9075 resultados
1
Uma inundação do outburst do lago associados com recentes recuo da geleira de montanha, Patagonian Andes
Harrison, S
HOLOCENO 16 (4): 611-620 junho 2006
2006
Mapeamento geomorfológico, sedimentologia, lichenometry e dendrochronology foram utilizados para avaliar a natureza eo período de recessão geleira, desenvolvimento morena e movimentos de massa catastróficos em um afluente do vale Leones, a leste do Patagonico Hielo Norte, Chile. Nós mostramos que, durante o "Glaciar Pequena Idade do Gelo 'Calafate downvalley avançados para produzir uma morena terminal. Recessão do glaciar a partir desta posição ocorreu em ...
Science Citation Index (ISI)
Pesquisa de "Ganges"Em"Geociências e Ambiente"Encontrados 1474 Resultados
2
Efeitos da variação das chuvas sobre a produção de arroz na bacia do Ganges-Brahmaputra
Asada, H
Climate Research 38 (3): 249-260 maio 2009
2009
Produção de arroz na Índia é altamente correlacionado com chuvas de monção. As relações entre a variação da precipitação e produção de arroz têm atraído grande interesse em uma escala de países na Ásia, mas as diferenças regionais dentro de um país permanecem obscuros. Neste estudo, nós examinamos os efeitos da variação das chuvas no 'Kharif «arroz (arroz estação chuvosa)-incluindo mudanças temporais nesta relação, na bacia do Ganges-Brahmaputra, ...
Science Citation Index (ISI)
Recurso: Science Citation Index (ISI)
Título: Uma inundação do outburst do lago associados com recentes recuo da geleira de montanha, Patagonian Andes
Autor: Harrison, S
Autor / Editor: Glasser, N
Winchester, V
HARESIGN, E
Warren, C
Jansson, K
Publicado em: HOLOCENO 16 (4): 611-620 junho 2006
Ano: 2006
Resumo: Mapeamento geomorfológico, sedimentologia, lichenometry e dendrochronology foram utilizados para avaliar a natureza eo período de recessão geleira, desenvolvimento morena e movimentos de massa catastróficos em um afluente do vale Leones, a leste do Patagonico Hielo Norte, Chile. Nós mostramos que, durante a "Pequena Idade do Gelo ' Glaciar Calafate downvalley avançados para produzir uma morena terminal. Recessão do glaciar a partir desta posição ocorreu em 1870 e produziu um lago represado morena. No final de 2000, uma queda de rochas de grande dimensão no lago violou a morena e provocou uma inundação do outburst do lago (GLOF) que aprisionado e posteriormente depositados cerca de 2 x 10 (6) m (3) de material. Interpretamos este evento como uma resposta atrasada paraglacial para o recuo das Glaciar Calafate durante o século XX.
Assunto: geleira
Patagônia
movimento de massa
inundação do outburst do lago (GLOF)
«Pequena Idade do Gelo '
paraglacial
Patagônia Chilena
-BRITISH COLUMBIA
MUDANÇA CLIMÁTICA -
NOVA ZELÂNDIA
MORAINE
LICHENOMETRY
AMBIENTES
ICEFIELD
DEPÓSITOS
TAXAS
ISSN: 0959-6836
Tipo: Artigo
Língua: Inglês
Recurso: Science Citation Index (ISI)
Título: Efeitos da variação das chuvas sobre a produção de arroz na Ganges-Brahmaputra Bacia
Autor: Asada, H
Autor / Editor: Matsumoto, J
Publicado em: Climate Research 38 (3): 249-260 maio 2009
Ano: 2009
Resumo: Produção de arroz na Índia é altamente correlacionado com chuvas de monção. As relações entre a variação da precipitação e produção de arroz têm atraído grande interesse em uma escala de países na Ásia, mas as diferenças regionais dentro de um país permanecem obscuros. Neste estudo, nós examinamos os efeitos da variação das chuvas no 'Kharif «arroz (arroz estação chuvosa)-incluindo mudanças temporais nesta relação, no Ganges-Bacia do Brahmaputra, utilizando um modelo estatístico e um distrito da série de dados a nível da produção de arroz e de chuva. Três regiões homogêneas foram identificados dentro da área de estudo. Na parte superior Ganges, O efeito da seca na produção de arroz foi dominante, no entanto, tornou-se menos pronunciada devido à variação de chuvas diminuiu. Na parte inferior Ganges, O efeito de inundações aumentaram devido ao aumento das chuvas. Na Bacia do Brahmaputra, o efeito da seca aumentou devido à variação do aumento das chuvas. Não estacionariedade das chuvas em relação a produção de arroz foi provocada sobretudo pelas mudanças nos padrões de chuva, porém o impacto de outros fatores, incluindo fatores sociais, devem ser avaliados em uma escala regional.
Assunto: Cultivo de arroz
Índia
Bangladesh
Ganges
Brahmaputra
Não-estacionariedade
INDIAN PRODUÇÃO FOODGRAIN
MONSOON CHUVAS DE VERÃO
MUDANÇA CLIMÁTICA -
DOUBLED CO2
AGRICULTURA
CULTURA
BANGLADESH
IMPACTO
VARIABILIDADE
SIMULAÇÃO
ISSN: 0936-577X
Tipo: Artigo
Língua: Inglês
Pesquisa de "glaciar" em "Geociências e Ambiente" Encontrados 9075 resultados
1
Uma inundação do outburst do lago associados com recentes recuo da geleira de montanha, Patagonian Andes
Harrison, S
HOLOCENO 16 (4): 611-620 junho 2006
2006
Mapeamento geomorfológico, sedimentologia, lichenometry e dendrochronology foram utilizados para avaliar a natureza eo período de recessão geleira, desenvolvimento morena e movimentos de massa catastróficos em um afluente do vale Leones, a leste do Patagonico Hielo Norte, Chile. Nós mostramos que, durante o "Glaciar Pequena Idade do Gelo 'Calafate downvalley avançados para produzir uma morena terminal. Recessão do glaciar a partir desta posição ocorreu em ...
Science Citation Index (ISI)
Pesquisa de "Ganges"Em"Geociências e Ambiente"Encontrados 1474 Resultados
2
Efeitos da variação das chuvas sobre a produção de arroz na bacia do Ganges-Brahmaputra
Asada, H
Climate Research 38 (3): 249-260 maio 2009
2009
Produção de arroz na Índia é altamente correlacionado com chuvas de monção. As relações entre a variação da precipitação e produção de arroz têm atraído grande interesse em uma escala de países na Ásia, mas as diferenças regionais dentro de um país permanecem obscuros. Neste estudo, nós examinamos os efeitos da variação das chuvas no 'Kharif «arroz (arroz estação chuvosa)-incluindo mudanças temporais nesta relação, na bacia do Ganges-Brahmaputra, ...
Science Citation Index (ISI)
Recurso: Science Citation Index (ISI)
Título: Uma inundação do outburst do lago associados com recentes recuo da geleira de montanha, Patagonian Andes
Autor: Harrison, S
Autor / Editor: Glasser, N
Winchester, V
HARESIGN, E
Warren, C
Jansson, K
Publicado em: HOLOCENO 16 (4): 611-620 junho 2006
Ano: 2006
Resumo: Mapeamento geomorfológico, sedimentologia, lichenometry e dendrochronology foram utilizados para avaliar a natureza eo período de recessão geleira, desenvolvimento morena e movimentos de massa catastróficos em um afluente do vale Leones, a leste do Patagonico Hielo Norte, Chile. Nós mostramos que, durante a "Pequena Idade do Gelo ' Glaciar Calafate downvalley avançados para produzir uma morena terminal. Recessão do glaciar a partir desta posição ocorreu em 1870 e produziu um lago represado morena. No final de 2000, uma queda de rochas de grande dimensão no lago violou a morena e provocou uma inundação do outburst do lago (GLOF) que aprisionado e posteriormente depositados cerca de 2 x 10 (6) m (3) de material. Interpretamos este evento como uma resposta atrasada paraglacial para o recuo das Glaciar Calafate durante o século XX.
Assunto: geleira
Patagônia
movimento de massa
inundação do outburst do lago (GLOF)
«Pequena Idade do Gelo '
paraglacial
Patagônia Chilena
-BRITISH COLUMBIA
MUDANÇA CLIMÁTICA -
NOVA ZELÂNDIA
MORAINE
LICHENOMETRY
AMBIENTES
ICEFIELD
DEPÓSITOS
TAXAS
ISSN: 0959-6836
Tipo: Artigo
Língua: Inglês
Recurso: Science Citation Index (ISI)
Título: Efeitos da variação das chuvas sobre a produção de arroz na Ganges-Brahmaputra Bacia
Autor: Asada, H
Autor / Editor: Matsumoto, J
Publicado em: Climate Research 38 (3): 249-260 maio 2009
Ano: 2009
Resumo: Produção de arroz na Índia é altamente correlacionado com chuvas de monção. As relações entre a variação da precipitação e produção de arroz têm atraído grande interesse em uma escala de países na Ásia, mas as diferenças regionais dentro de um país permanecem obscuros. Neste estudo, nós examinamos os efeitos da variação das chuvas no 'Kharif «arroz (arroz estação chuvosa)-incluindo mudanças temporais nesta relação, no Ganges-Bacia do Brahmaputra, utilizando um modelo estatístico e um distrito da série de dados a nível da produção de arroz e de chuva. Três regiões homogêneas foram identificados dentro da área de estudo. Na parte superior Ganges, O efeito da seca na produção de arroz foi dominante, no entanto, tornou-se menos pronunciada devido à variação de chuvas diminuiu. Na parte inferior Ganges, O efeito de inundações aumentaram devido ao aumento das chuvas. Na Bacia do Brahmaputra, o efeito da seca aumentou devido à variação do aumento das chuvas. Não estacionariedade das chuvas em relação a produção de arroz foi provocada sobretudo pelas mudanças nos padrões de chuva, porém o impacto de outros fatores, incluindo fatores sociais, devem ser avaliados em uma escala regional.
Assunto: Cultivo de arroz
Índia
Bangladesh
Ganges
Brahmaputra
Não-estacionariedade
INDIAN PRODUÇÃO FOODGRAIN
MONSOON CHUVAS DE VERÃO
MUDANÇA CLIMÁTICA -
DOUBLED CO2
AGRICULTURA
CULTURA
BANGLADESH
IMPACTO
VARIABILIDADE
SIMULAÇÃO
ISSN: 0936-577X
Tipo: Artigo
Língua: Inglês
B 2 – Pesquisa de referências bibliográficas em catálogos on-line
1998 • Constituição do SIBUL
• Elaboração do caderno de Encargos
• Concurso Público Internacional
1999 • Adjudicação do sistema ALEPH para Suporte ao Catalogo Colectivo
2001 Janeiro • Integração dos registos da várias biblioteca
• Catálogo disponível na Internet
• Formação dos utilizadores
Março • Entrada em produção
2004 Março • Actualização do Sistema
• Criação de portal de recurso electrónicos na Web
- Enquadramento histórico -
Até finais dos anos 80 era praticamente inexistente o recurso à informática nas bibliotecas da UL Por falta de soluções de hardware e software de custo acessível, pela pouca formação e informação especializada em novas tecnologias por parte dos responsáveis só em 1987 as bibliotecas começaram a criar as suas bases de dados locais e a trocar registos bibliográficos entre si.
Para este arranque contribuíram decisivamente dois agentes externos à Universidade: a UNESCO, que disponibilizou o software CDS/ISIS e a BN que o desenvolveu (Porbase)
As novas funcionalidades dos sistemas que, entretanto, foram surgindo, o crescimento e importância de novos serviços na Internet motivaram algumas bibliotecas a disponibilizar os seus catálogos. Em 1997 a UL disponibiliza o primeiro catálogo bibliográfico na Internet.
Paralelamente a estes desenvolvimentos, os responsáveis pelas bibliotecas levaram a cabo uma campanha de sensibilização junto das chefias da Universidade no sentido de promoverem o salto de qualidade que lhes permitisse ultrapassar as contingências próprias da instituição, que limitavam o bom desempenho da sua actividade: isolamento das várias unidades documentais, ausência de estruturas de coordenação técnica e de planeamento.
Em 1998, graças à confluência de uma série de factores conjunturais propícios e a sensibilização da equipa reitoral às tecnologias de informação como motor do desenvolvimento da informação, concretiza-se a aspiração de uma rede das bibliotecas da UL no projecto SIBUL.
- Objectivos -
Os objectivos do SIBUL são:
• Criar e gerir o Catálogo Colectivo das bibliotecas da Universidade de Lisboa de forma a melhorar a eficácia da investigação e do ensino, aumentando os recursos disponíveis de forma imediata;
• Melhorar a produção científica, potenciando o acesso da comunidade universitária às colecções bibliográficas existentes, através da informação bibliográfica e do empréstimo interbibliotecas;
• Melhorar os serviços biblioteconómicos existentes e minorar os custos do tratamento documental através da partilha de recursos existentes, nomeadamente registos bibliográficos e de autoridade;
• Promover planos de cooperação, serviços biblioteconómicos conjuntos, aquisição partilhada de recursos e a ligação a redes nacionais e internacionais num sector em que esta é particularmente necessária e possível de fazer;
• Estabelecer políticas de desenvolvimento das colecções que evitem duplicações desnecessárias e que assegurem a existência de materiais de vital importância para a comunidade académica;
• Testar e fomentar a aplicação das novas tecnologias da informação aos serviços biblioteconómicos e potenciar a formação tecnológica do pessoal que trabalha nas bibliotecas;
• Colaborar noutras iniciativas que surjam no âmbito da cooperação interbibliotecas e de catálogos colectivos, especialmente ao nível universitário.
O link é : Serviços de Documentação (Biblioteca) http://ulisses.sibul.ul.pt/sdul, Portal de Recursos Electrónicos da UL http://metalib.sibul.ul.pt
• Elaboração do caderno de Encargos
• Concurso Público Internacional
1999 • Adjudicação do sistema ALEPH para Suporte ao Catalogo Colectivo
2001 Janeiro • Integração dos registos da várias biblioteca
• Catálogo disponível na Internet
• Formação dos utilizadores
Março • Entrada em produção
2004 Março • Actualização do Sistema
• Criação de portal de recurso electrónicos na Web
- Enquadramento histórico -
Até finais dos anos 80 era praticamente inexistente o recurso à informática nas bibliotecas da UL Por falta de soluções de hardware e software de custo acessível, pela pouca formação e informação especializada em novas tecnologias por parte dos responsáveis só em 1987 as bibliotecas começaram a criar as suas bases de dados locais e a trocar registos bibliográficos entre si.
Para este arranque contribuíram decisivamente dois agentes externos à Universidade: a UNESCO, que disponibilizou o software CDS/ISIS e a BN que o desenvolveu (Porbase)
As novas funcionalidades dos sistemas que, entretanto, foram surgindo, o crescimento e importância de novos serviços na Internet motivaram algumas bibliotecas a disponibilizar os seus catálogos. Em 1997 a UL disponibiliza o primeiro catálogo bibliográfico na Internet.
Paralelamente a estes desenvolvimentos, os responsáveis pelas bibliotecas levaram a cabo uma campanha de sensibilização junto das chefias da Universidade no sentido de promoverem o salto de qualidade que lhes permitisse ultrapassar as contingências próprias da instituição, que limitavam o bom desempenho da sua actividade: isolamento das várias unidades documentais, ausência de estruturas de coordenação técnica e de planeamento.
Em 1998, graças à confluência de uma série de factores conjunturais propícios e a sensibilização da equipa reitoral às tecnologias de informação como motor do desenvolvimento da informação, concretiza-se a aspiração de uma rede das bibliotecas da UL no projecto SIBUL.
- Objectivos -
Os objectivos do SIBUL são:
• Criar e gerir o Catálogo Colectivo das bibliotecas da Universidade de Lisboa de forma a melhorar a eficácia da investigação e do ensino, aumentando os recursos disponíveis de forma imediata;
• Melhorar a produção científica, potenciando o acesso da comunidade universitária às colecções bibliográficas existentes, através da informação bibliográfica e do empréstimo interbibliotecas;
• Melhorar os serviços biblioteconómicos existentes e minorar os custos do tratamento documental através da partilha de recursos existentes, nomeadamente registos bibliográficos e de autoridade;
• Promover planos de cooperação, serviços biblioteconómicos conjuntos, aquisição partilhada de recursos e a ligação a redes nacionais e internacionais num sector em que esta é particularmente necessária e possível de fazer;
• Estabelecer políticas de desenvolvimento das colecções que evitem duplicações desnecessárias e que assegurem a existência de materiais de vital importância para a comunidade académica;
• Testar e fomentar a aplicação das novas tecnologias da informação aos serviços biblioteconómicos e potenciar a formação tecnológica do pessoal que trabalha nas bibliotecas;
• Colaborar noutras iniciativas que surjam no âmbito da cooperação interbibliotecas e de catálogos colectivos, especialmente ao nível universitário.
O link é : Serviços de Documentação (Biblioteca) http://ulisses.sibul.ul.pt/sdul, Portal de Recursos Electrónicos da UL http://metalib.sibul.ul.pt
B 1 – Pesquisa on-line com um motor de pesquisa ( motor de busca )
Ordenamento do Território – No Google cerca de 2 190 000 resultados
www.dgotdu.pt/
www.ipv.pt/millenium/ect7_hmsp.htm
www.maotdr.gov.pt/
www.territorioportugal.pt/pnpot/
No Yahoo cerca de 1 090 000 resultados
www.geota.org/
www.acronymfinder.com/
www.petitiononline.com/mod_perl/signed.cgi?Tamega08
www.oracle.com/global/pt/customers/MAOT.html
Riscos Naturais – No Google cerca de 301 000 resultados
www.pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Riscos_naturais
www.naturalhazardsmeeting.blogspot.com/ ***
www.uc.pt/imprensa_uc/catalogo/.../riscos/
www.igidl.ul.pt/mmiranda/riscos_naturais_cap1.pdf
No Yahoo cerca de 2 310 000 resultados
www.naturalhazardsmeeting.blogspot.com***
www.eb238dpontecatastrofesnaturais.blogspot.com
www.georiscos.com/blog/index.asp
www.geocities.com/luca47/Hazard.htm
Conforme se pode constatar o número de resultados é muito díspar e muito elevado. Desta forma salta à vista que é necessário ser feita uma selecção, para que possamos aceder aos conteúdos que realmente nos interessam. Assim, terão que ser utilizadas técnicas e métodos com esse propósito, técnicas essas que, como é evidente, deveremos dominar.
www.dgotdu.pt/
www.ipv.pt/millenium/ect7_hmsp.htm
www.maotdr.gov.pt/
www.territorioportugal.pt/pnpot/
No Yahoo cerca de 1 090 000 resultados
www.geota.org/
www.acronymfinder.com/
www.petitiononline.com/mod_perl/signed.cgi?Tamega08
www.oracle.com/global/pt/customers/MAOT.html
Riscos Naturais – No Google cerca de 301 000 resultados
www.pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Riscos_naturais
www.naturalhazardsmeeting.blogspot.com/ ***
www.uc.pt/imprensa_uc/catalogo/.../riscos/
www.igidl.ul.pt/mmiranda/riscos_naturais_cap1.pdf
No Yahoo cerca de 2 310 000 resultados
www.naturalhazardsmeeting.blogspot.com***
www.eb238dpontecatastrofesnaturais.blogspot.com
www.georiscos.com/blog/index.asp
www.geocities.com/luca47/Hazard.htm
Conforme se pode constatar o número de resultados é muito díspar e muito elevado. Desta forma salta à vista que é necessário ser feita uma selecção, para que possamos aceder aos conteúdos que realmente nos interessam. Assim, terão que ser utilizadas técnicas e métodos com esse propósito, técnicas essas que, como é evidente, deveremos dominar.
domingo, 1 de novembro de 2009
A 4 – Gestão de direitos digitais e Creative Commons
Os Direitos Digitais
Os Direitos Digitais, GDD-Gestão de Direitos Digitais ( DRM-Digital Rights Management ) são o conjunto de tecnologias digitais que controlam o acesso à informação electrónica para proteger os direitos de propriedade intelectual dos proprietários dos conteúdos. Estes procedimentos designados por GDD são necessários e precisam de acompanhar o desenvolvimento das tecnologias, embora sejam apenas métodos instrumentais. Aplicam-se unicamente a meios digitais e consistem em gerir os direitos de autor e a difusão por cópia de conteúdos digitais. Foram criados pelas entidades produtoras de conteúdos digitais, como a indústria fonográfica, cinematográfica e a indústria de jogos electrónicos, com o objectivo de controlar a duplicação e a disseminação dos conteúdos electrónicos por si produzidos. A GDD-Gestão de Direitos Digitais é um dos modelos de negócio, entre outros, como os Creative Commons.
As Licenças Creative Commons
As licenças Creative Commons são um instrumento de partilha e de reutilização legal de trabalhos culturais, educacionais e científicos. Permitem a partilha aberta de conhecimento e de obras por parte dos seus autores, de uma forma simples, eficaz e muito flexível, disponibilizando um conjunto de licenças padrão que garantem protecção e liberdade, ainda que, com alguns direitos reservados. Estas licenças são completamente gratuitas e situam-se entre os direitos de autor, em que todos os direitos são reservados e o domínio público.
Os Tipos de Licença Creative Commons
Existem vários tipos de licenças Creative Commons, como a licença “by”, que é a licença mais permissiva de todas e em cujos termos a utilização da obra é totalmente livre, podendo os utilizadores fazer uso da mesma em termos comerciais ou criar obras derivadas a partir da obra original. È imprescindível, unicamente, que seja dado o respectivo crédito ao seu autor. A licença “by-nc”, de uso não comercial , nos termos da qual para além de, à semelhança do caso anterior, ter que ser dado o devido crédito ao autor da obra original, este mesmo autor permite uma ampla utilização da sua obra, limitada no entanto pelo facto de, essa utilização, não permitir a obtenção de qualquer vantagem comercial. A licença “by-sa” é um tipo de licença que prevê que, para além de ser dado o devido crédito ao autor da obra, as obras derivadas dela sejam licenciadas nos mesmos termos em que a sua obra original o foi. Assim sendo, esta licença é comparada com as licenças de software livre. A licença “by-nd” é uma licença que permite a redistribuição comercial ou não comercial de uma obra, desde que não haja alteração da mesma e se mantenha na íntegra. Não permite que sejam realizadas obras derivadas e exige, tal como as duas primeiras, que seja dado o devido crédito ao autor. A licença “by-nc-sa”, também de uso não comercial, exige igualmente que seja dado o devido crédito ao autor da obra, não permite o uso comercial da obra licenciada e obriga a que o licenciamento das obras derivadas seja feito nos mesmos moldes em que foi a obra original. A licença “by-nc-nd”, mais uma vez uma licença de uso não comercial, é a licença menos permissiva de todas, uma vez que apenas permite a redistribuição da obra. Nos termos desta licença não é permitida a realização de um uso comercial e também não é viabilizada a realização de obras derivadas. Devido a estas características, esta licença é, por vezes, chamada licença de “publicidade livre”.
O Caso Português
Em Portugal os promotores da adaptação das Licenças Creative Commons são a U.M.I.C.-Agência para a Sociedade do Conhecimento,IP, a F.C.E.E.-Universidade Católica Portuguesa e a INTELI-Inteligência em Inovação. Desta forma, U.M.I.C.-Agência para a Sociedade do Conhecimento,IP, em parceria com a Faculdade de Ciências Empresariais e Económicas da Universidade Católica Portuguesa e a INTELI-Inteligência em Inovação, lançaram em 13 de Novembro de 2006 a versão Portuguesa das Licenças Creative Commons.
Referências neste domínio : Creative Commons com o link, http://icommons.org/, UMIC- Creative commons, http://www.umic.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=27 e, por último, Creative Commons-Portugal, cujo link é : http://www.creativecommons.pt/.
Os Direitos Digitais, GDD-Gestão de Direitos Digitais ( DRM-Digital Rights Management ) são o conjunto de tecnologias digitais que controlam o acesso à informação electrónica para proteger os direitos de propriedade intelectual dos proprietários dos conteúdos. Estes procedimentos designados por GDD são necessários e precisam de acompanhar o desenvolvimento das tecnologias, embora sejam apenas métodos instrumentais. Aplicam-se unicamente a meios digitais e consistem em gerir os direitos de autor e a difusão por cópia de conteúdos digitais. Foram criados pelas entidades produtoras de conteúdos digitais, como a indústria fonográfica, cinematográfica e a indústria de jogos electrónicos, com o objectivo de controlar a duplicação e a disseminação dos conteúdos electrónicos por si produzidos. A GDD-Gestão de Direitos Digitais é um dos modelos de negócio, entre outros, como os Creative Commons.
As Licenças Creative Commons
As licenças Creative Commons são um instrumento de partilha e de reutilização legal de trabalhos culturais, educacionais e científicos. Permitem a partilha aberta de conhecimento e de obras por parte dos seus autores, de uma forma simples, eficaz e muito flexível, disponibilizando um conjunto de licenças padrão que garantem protecção e liberdade, ainda que, com alguns direitos reservados. Estas licenças são completamente gratuitas e situam-se entre os direitos de autor, em que todos os direitos são reservados e o domínio público.
Os Tipos de Licença Creative Commons
Existem vários tipos de licenças Creative Commons, como a licença “by”, que é a licença mais permissiva de todas e em cujos termos a utilização da obra é totalmente livre, podendo os utilizadores fazer uso da mesma em termos comerciais ou criar obras derivadas a partir da obra original. È imprescindível, unicamente, que seja dado o respectivo crédito ao seu autor. A licença “by-nc”, de uso não comercial , nos termos da qual para além de, à semelhança do caso anterior, ter que ser dado o devido crédito ao autor da obra original, este mesmo autor permite uma ampla utilização da sua obra, limitada no entanto pelo facto de, essa utilização, não permitir a obtenção de qualquer vantagem comercial. A licença “by-sa” é um tipo de licença que prevê que, para além de ser dado o devido crédito ao autor da obra, as obras derivadas dela sejam licenciadas nos mesmos termos em que a sua obra original o foi. Assim sendo, esta licença é comparada com as licenças de software livre. A licença “by-nd” é uma licença que permite a redistribuição comercial ou não comercial de uma obra, desde que não haja alteração da mesma e se mantenha na íntegra. Não permite que sejam realizadas obras derivadas e exige, tal como as duas primeiras, que seja dado o devido crédito ao autor. A licença “by-nc-sa”, também de uso não comercial, exige igualmente que seja dado o devido crédito ao autor da obra, não permite o uso comercial da obra licenciada e obriga a que o licenciamento das obras derivadas seja feito nos mesmos moldes em que foi a obra original. A licença “by-nc-nd”, mais uma vez uma licença de uso não comercial, é a licença menos permissiva de todas, uma vez que apenas permite a redistribuição da obra. Nos termos desta licença não é permitida a realização de um uso comercial e também não é viabilizada a realização de obras derivadas. Devido a estas características, esta licença é, por vezes, chamada licença de “publicidade livre”.
O Caso Português
Em Portugal os promotores da adaptação das Licenças Creative Commons são a U.M.I.C.-Agência para a Sociedade do Conhecimento,IP, a F.C.E.E.-Universidade Católica Portuguesa e a INTELI-Inteligência em Inovação. Desta forma, U.M.I.C.-Agência para a Sociedade do Conhecimento,IP, em parceria com a Faculdade de Ciências Empresariais e Económicas da Universidade Católica Portuguesa e a INTELI-Inteligência em Inovação, lançaram em 13 de Novembro de 2006 a versão Portuguesa das Licenças Creative Commons.
Referências neste domínio : Creative Commons com o link, http://icommons.org/, UMIC- Creative commons, http://www.umic.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=27 e, por último, Creative Commons-Portugal, cujo link é : http://www.creativecommons.pt/.
A 3 – Protecção de dados pessoais
A protecção de dados pessoais em Portugal está consagrada na lei, quer na Constituição da República, quer através de leis próprias. A nível internacional também existe legislação.
A Protecção de Dados Pessoais na Constituição da República Portuguesa
A protecção de dados pessoais é, ao mesmo tempo, uma matéria delicada e complexa. Em Portugal encontra-se consagrada e acautelada na Constituição da República, no seu artigo 35º - Utilização da informática, que é composto por sete pontos ou alíneas. Nº1 : Todos os cidadãos têm o direito de acesso aos dados informatizados que lhes digam respeito, podendo exigir a sua rectificação e actualização e o direito de conhecer a finalidade a que se destinam, nos termos previstos na lei. Nº2 : A lei define o conceito de dados pessoais, bem como as condições aplicáveis ao seu tratamento automatizado, conexão, transmissão e utilização e garante a sua protecção, designadamente através de entidade administrativa independente. Nº3 : A informática não pode ser utilizada para tratamento de dados referentes a convicções filosóficas ou políticas, filiação partidária ou sindical, fé religiosa, vida privada e origem étnica, salvo mediante consentimento expresso do titular, autorização prevista por lei com garantias de não discriminação ou para processamento de dados estatísticos não individualmente identificáveis. Nº4 : É proibido o acesso a dados pessoais de terceiros, salvo em casos excepcionais previstos na lei. Nº5 : É proibida a atribuição de um número nacional único aos cidadãos. Nº6 : A todos é garantido o livre acesso às redes informáticas de uso público, definindo a lei o regime aplicável aos fluxos de dados transfronteiras e as formas adequadas de protecção de dados pessoais e de outros cuja salvaguarda se justifique por razões de interesse nacional. Nº7 : Os dados pessoais constantes de ficheiros manuais gozam de protecção idêntica à prevista nos números anteriores, nos termos da lei.
A Lei de Protecção de Dados Pessoais
Existe também uma Lei de Protecção de Dados Pessoais, a lei 67/98 de 26 de Outubro, cujo princípio geral é o seguinte : o tratamento de dados pessoais deve processar-se de forma transparente e no estrito respeito da vida privada, bem como pelos direitos, liberdades e garantias fundamentais.
No âmbito desta lei, considera-se que “Dados Pessoais” é qualquer informação, de qualquer natureza e independente do respectivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável (“titular dos dados”). Esta lei regula ainda um conjunto de aspectos como sejam o “Tratamento de Dados Pessoais”, “Ficheiro de Dados Pessoais”, “Consentimento do Titular dos Dados”, “Legitimidade do Tratamento de Dados”, “Tratamento de Dados Sensíveis”, “Direito de Informação”, “Direito de Oposição ao Tratamento de Dados”, “Segurança do Tratamento”, “Sigilo Profissional”, “Transferência de Dados Pessoais na União Europeia”, “Transferência de Dados Pessoais para fora da União Europeia” e “Responsabilidade Civil”.
A Protecção de Dados Pessoais em Outros Domínios
No plano da utilização de câmaras de vídeo existe a Lei 1/2005 a regulamentar este aspecto. O aspecto da privacidade nas comunicações electrónicas é tratado na Lei 41/2004 e foca situações como a segurança e confidencialidade, a inviolabilidade das comunicações electrónicas, o armazenamento e acesso à informação, os dados de tráfego, os dados de localização, a facturação detalhada, a identificação da linha chamadora e da linha conectada e a lista de assinantes. A Lei 109/91 de 17 de Agosto-Criminalidade Informática, refere-se à criminalidade informática e aborda aspectos como a falsidade informática, o dano relativo a dados ou programas informáticos, a sabotagem informática, o acesso ilegítimo, a intercepção ilegítima e a reprodução ilegítima de programa protegido.
Existe ainda a Comissão Nacional de Protecção de Dados, C.N.P.D., que é uma entidade administrativa independente com poderes de autoridade, que funciona junto da Assembleia da República. Tem um conjunto de atribuições e de competências, sendo a sua atribuição genérica, controlar e fiscalizar o processamento de dados pessoais em rigoroso respeito pelos direitos do homem e pelas liberdades e garantias consagradas na Constituição e na lei. Esta comissão é a Autoridade Nacional de Controlo de Dados Pessoais e o seu link é : http://www.cnpd.pt/.
Por fim, a nível europeu, existe a Digital Civil Rights in Europe com o link: http://www.edri.org/.
Um comentário que pode ser feito é o seguinte : legislação não falta, eventuais irregularidades, atropelos ou conflitos, na sua generalidade, estarão com certeza previstos na lei, restando saber se a legislação está suficientemente divulgada e se é aplicada convenientemente, ou seja, se existem organismos de fiscalização eficazes e se os magistrados estão “sintonizados” com esta problemática.
A Protecção de Dados Pessoais na Constituição da República Portuguesa
A protecção de dados pessoais é, ao mesmo tempo, uma matéria delicada e complexa. Em Portugal encontra-se consagrada e acautelada na Constituição da República, no seu artigo 35º - Utilização da informática, que é composto por sete pontos ou alíneas. Nº1 : Todos os cidadãos têm o direito de acesso aos dados informatizados que lhes digam respeito, podendo exigir a sua rectificação e actualização e o direito de conhecer a finalidade a que se destinam, nos termos previstos na lei. Nº2 : A lei define o conceito de dados pessoais, bem como as condições aplicáveis ao seu tratamento automatizado, conexão, transmissão e utilização e garante a sua protecção, designadamente através de entidade administrativa independente. Nº3 : A informática não pode ser utilizada para tratamento de dados referentes a convicções filosóficas ou políticas, filiação partidária ou sindical, fé religiosa, vida privada e origem étnica, salvo mediante consentimento expresso do titular, autorização prevista por lei com garantias de não discriminação ou para processamento de dados estatísticos não individualmente identificáveis. Nº4 : É proibido o acesso a dados pessoais de terceiros, salvo em casos excepcionais previstos na lei. Nº5 : É proibida a atribuição de um número nacional único aos cidadãos. Nº6 : A todos é garantido o livre acesso às redes informáticas de uso público, definindo a lei o regime aplicável aos fluxos de dados transfronteiras e as formas adequadas de protecção de dados pessoais e de outros cuja salvaguarda se justifique por razões de interesse nacional. Nº7 : Os dados pessoais constantes de ficheiros manuais gozam de protecção idêntica à prevista nos números anteriores, nos termos da lei.
A Lei de Protecção de Dados Pessoais
Existe também uma Lei de Protecção de Dados Pessoais, a lei 67/98 de 26 de Outubro, cujo princípio geral é o seguinte : o tratamento de dados pessoais deve processar-se de forma transparente e no estrito respeito da vida privada, bem como pelos direitos, liberdades e garantias fundamentais.
No âmbito desta lei, considera-se que “Dados Pessoais” é qualquer informação, de qualquer natureza e independente do respectivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável (“titular dos dados”). Esta lei regula ainda um conjunto de aspectos como sejam o “Tratamento de Dados Pessoais”, “Ficheiro de Dados Pessoais”, “Consentimento do Titular dos Dados”, “Legitimidade do Tratamento de Dados”, “Tratamento de Dados Sensíveis”, “Direito de Informação”, “Direito de Oposição ao Tratamento de Dados”, “Segurança do Tratamento”, “Sigilo Profissional”, “Transferência de Dados Pessoais na União Europeia”, “Transferência de Dados Pessoais para fora da União Europeia” e “Responsabilidade Civil”.
A Protecção de Dados Pessoais em Outros Domínios
No plano da utilização de câmaras de vídeo existe a Lei 1/2005 a regulamentar este aspecto. O aspecto da privacidade nas comunicações electrónicas é tratado na Lei 41/2004 e foca situações como a segurança e confidencialidade, a inviolabilidade das comunicações electrónicas, o armazenamento e acesso à informação, os dados de tráfego, os dados de localização, a facturação detalhada, a identificação da linha chamadora e da linha conectada e a lista de assinantes. A Lei 109/91 de 17 de Agosto-Criminalidade Informática, refere-se à criminalidade informática e aborda aspectos como a falsidade informática, o dano relativo a dados ou programas informáticos, a sabotagem informática, o acesso ilegítimo, a intercepção ilegítima e a reprodução ilegítima de programa protegido.
Existe ainda a Comissão Nacional de Protecção de Dados, C.N.P.D., que é uma entidade administrativa independente com poderes de autoridade, que funciona junto da Assembleia da República. Tem um conjunto de atribuições e de competências, sendo a sua atribuição genérica, controlar e fiscalizar o processamento de dados pessoais em rigoroso respeito pelos direitos do homem e pelas liberdades e garantias consagradas na Constituição e na lei. Esta comissão é a Autoridade Nacional de Controlo de Dados Pessoais e o seu link é : http://www.cnpd.pt/.
Por fim, a nível europeu, existe a Digital Civil Rights in Europe com o link: http://www.edri.org/.
Um comentário que pode ser feito é o seguinte : legislação não falta, eventuais irregularidades, atropelos ou conflitos, na sua generalidade, estarão com certeza previstos na lei, restando saber se a legislação está suficientemente divulgada e se é aplicada convenientemente, ou seja, se existem organismos de fiscalização eficazes e se os magistrados estão “sintonizados” com esta problemática.
A 2 – Ética na investigação científica
A ética na investigação científica sempre foi uma matéria de grande importância, no entanto, na actualidade e com o grande desenvolvimento da modernas tecnologias de comunicação e informação, esta questão assume uma importância redobrada e novos aspectos.
A ética na investigação científica tem vários princípios gerais e“gira” em torno de uma série de pontos como sejam : as relações com as pessoas, com os lugares e com o ambiente, o trabalho de campo, conflitos de interesse, a confidencialidade e a privacidade, o consentimento informado e os novos desafios éticos colocados pela investigação na Internet.
Os princípios gerais são a competência profissional, a integridade, a responsabilidade profissional e científica, o respeito pelos direitos dignidade e diversidade das pessoas e a responsabilidade social.
Em termos de competência profissional, por exemplo, há que manter o mais elevado nível de competência profissional no trabalho, entre outros pontos, como sejam reconhecer as limitações da sua especialização, etc. O princípio da integridade obriga a um relacionamento honesto, correcto e respeitador dos outros profissionais, bem como, não proferir declarações ou afirmações falsas ou enganadoras. Ao nível do princípio da responsabilidade profissional e científica há que manter o mais elevado padrão ético na conduta profissional para não prejudicar a imagem e reputação da comunidade profissional e científica de que faz parte. Portanto uma integração séria e responsável na sua “classe profissional”. Por exemplo, a Ordem dos Médicos, a Ordem dos Engenheiros, ou os “TOC” Técnicos Oficiais de Contas, neste caso os Geógrafos (também com maiúscula !) No respeito pelos direitos dignidade e diversidade das pessoas e a responsabilidade social é imperioso evitar qualquer forma de discriminação com base na idade, género, raça, nacionalidade, religião, orientação sexual, deficiência, condições de saúde, estado civil, relações familiares, etc. Por fim, na responsabilidade social, cumprir as obrigações para com a comunidade em que vive e trabalha, pelo que deve tornar público os resultados das investigações e, dessa e de outras formas, contribuir para o avanço da ciência e para o bem público com o seu trabalho.
Nas relações com as pessoas, com os lugares e com o ambiente é expressamente proibido falsificar ou “fabricar” ( forjar) resultados na investigação, respeitar as regras de protecção das pessoas que participam na investigação e, ainda, respeitar todos os “meios” em que se trabalha, ambiente, fauna, flora, património natural ou construído, etc.
Em termos de trabalho de campo é fundamental tratar as pessoas e os lugares da mesma forma como desejaria que o tratassem, tal como à sua terra.
Ao nível dos conflitos de interesse deve-se procurar não fazer ou realizar qualquer investigação que possa ser afectada ou distorcida devido aos seus interesses pessoais, de natureza financeira ou outra.
Na confidencialidade existe a obrigação de assegurar a confidencialidade da informação sensível obtida, entre muitos outros aspectos e disposições.
O consentimento informado também se rege por princípios e tem várias implicações. O princípio do consentimento informado na investigação científica com seres humanos significa que a recolha de informação sobre uma pessoa que não resulte ou advenha de uma mera observação num lugar público deve ser precedida de uma autorização dessa pessoa, de preferência por escrito. Desta forma a situação fica esclarecida, definida e com as regras claras desde o início, ou seja, se o consentimento for apenas de uma forma oral ou verbal, mais tarde poderá haver mal entendidos (que devem ser evitados a todo o custo) e nos quais a palavra, por si só, é muitíssimo frágil. O consentimento informado implica que a participação é voluntária, bem como a sua continuação, implica informar os participantes sobre os possíveis riscos e benefícios dessa mesma participação e informar ainda os participantes acerca dos procedimentos a utilizar para manter a confidencialidade. Este ponto é complexo e pode revestir-se de aspectos que dificilmente se podem antecipar ou prever. Pode ainda estar-se a desenvolver trabalho em “áreas” nas quais é necessário ter cuidados especiais, como quando se trabalha e estuda com populações mais vulneráveis, como crianças, pessoas com deficiência mental ou imigrantes recentes. Por mim, incluía nesta “classificação” tanto os mais idosos quanto todas as pessoas com qualquer tipo de doença grave ou crónica e, ainda, pessoas vítimas de crimes. Sem dúvidas.
A ética e a investigação na Internet significa novos meios de trabalho, novas condições, novos desafios e, consequentemente, novos aspectos a atender e a ponderar. Colocam-se obrigatoriamente novas questões que devem ser consideradas logo no início, ou seja, na fase de definição do projecto de investigação. Um aspecto : os direitos de autor. Referências neste âmbito são o International Center for Information Ethics (Center for Art and Media, Karlsruhe, Alemanha) cujo link é :http://http://icie.zkm.de/http://icie.zkm.de/, a AOIR-Ethical decision-making and Internet research, com o link : http://http://www.aoir.org/reports/ethics.pdf e, ainda, Sally Hambridge (Intel Corporation, 1998)- “Netiquette Guidelines” com o link : http://http://www.pcplayer.dk/netikette_reference.doc.
A ética na investigação científica tem vários princípios gerais e“gira” em torno de uma série de pontos como sejam : as relações com as pessoas, com os lugares e com o ambiente, o trabalho de campo, conflitos de interesse, a confidencialidade e a privacidade, o consentimento informado e os novos desafios éticos colocados pela investigação na Internet.
Os princípios gerais são a competência profissional, a integridade, a responsabilidade profissional e científica, o respeito pelos direitos dignidade e diversidade das pessoas e a responsabilidade social.
Em termos de competência profissional, por exemplo, há que manter o mais elevado nível de competência profissional no trabalho, entre outros pontos, como sejam reconhecer as limitações da sua especialização, etc. O princípio da integridade obriga a um relacionamento honesto, correcto e respeitador dos outros profissionais, bem como, não proferir declarações ou afirmações falsas ou enganadoras. Ao nível do princípio da responsabilidade profissional e científica há que manter o mais elevado padrão ético na conduta profissional para não prejudicar a imagem e reputação da comunidade profissional e científica de que faz parte. Portanto uma integração séria e responsável na sua “classe profissional”. Por exemplo, a Ordem dos Médicos, a Ordem dos Engenheiros, ou os “TOC” Técnicos Oficiais de Contas, neste caso os Geógrafos (também com maiúscula !) No respeito pelos direitos dignidade e diversidade das pessoas e a responsabilidade social é imperioso evitar qualquer forma de discriminação com base na idade, género, raça, nacionalidade, religião, orientação sexual, deficiência, condições de saúde, estado civil, relações familiares, etc. Por fim, na responsabilidade social, cumprir as obrigações para com a comunidade em que vive e trabalha, pelo que deve tornar público os resultados das investigações e, dessa e de outras formas, contribuir para o avanço da ciência e para o bem público com o seu trabalho.
Nas relações com as pessoas, com os lugares e com o ambiente é expressamente proibido falsificar ou “fabricar” ( forjar) resultados na investigação, respeitar as regras de protecção das pessoas que participam na investigação e, ainda, respeitar todos os “meios” em que se trabalha, ambiente, fauna, flora, património natural ou construído, etc.
Em termos de trabalho de campo é fundamental tratar as pessoas e os lugares da mesma forma como desejaria que o tratassem, tal como à sua terra.
Ao nível dos conflitos de interesse deve-se procurar não fazer ou realizar qualquer investigação que possa ser afectada ou distorcida devido aos seus interesses pessoais, de natureza financeira ou outra.
Na confidencialidade existe a obrigação de assegurar a confidencialidade da informação sensível obtida, entre muitos outros aspectos e disposições.
O consentimento informado também se rege por princípios e tem várias implicações. O princípio do consentimento informado na investigação científica com seres humanos significa que a recolha de informação sobre uma pessoa que não resulte ou advenha de uma mera observação num lugar público deve ser precedida de uma autorização dessa pessoa, de preferência por escrito. Desta forma a situação fica esclarecida, definida e com as regras claras desde o início, ou seja, se o consentimento for apenas de uma forma oral ou verbal, mais tarde poderá haver mal entendidos (que devem ser evitados a todo o custo) e nos quais a palavra, por si só, é muitíssimo frágil. O consentimento informado implica que a participação é voluntária, bem como a sua continuação, implica informar os participantes sobre os possíveis riscos e benefícios dessa mesma participação e informar ainda os participantes acerca dos procedimentos a utilizar para manter a confidencialidade. Este ponto é complexo e pode revestir-se de aspectos que dificilmente se podem antecipar ou prever. Pode ainda estar-se a desenvolver trabalho em “áreas” nas quais é necessário ter cuidados especiais, como quando se trabalha e estuda com populações mais vulneráveis, como crianças, pessoas com deficiência mental ou imigrantes recentes. Por mim, incluía nesta “classificação” tanto os mais idosos quanto todas as pessoas com qualquer tipo de doença grave ou crónica e, ainda, pessoas vítimas de crimes. Sem dúvidas.
A ética e a investigação na Internet significa novos meios de trabalho, novas condições, novos desafios e, consequentemente, novos aspectos a atender e a ponderar. Colocam-se obrigatoriamente novas questões que devem ser consideradas logo no início, ou seja, na fase de definição do projecto de investigação. Um aspecto : os direitos de autor. Referências neste âmbito são o International Center for Information Ethics (Center for Art and Media, Karlsruhe, Alemanha) cujo link é :http://http://icie.zkm.de/http://icie.zkm.de/, a AOIR-Ethical decision-making and Internet research, com o link : http://http://www.aoir.org/reports/ethics.pdf e, ainda, Sally Hambridge (Intel Corporation, 1998)- “Netiquette Guidelines” com o link : http://http://www.pcplayer.dk/netikette_reference.doc.
A 1 – As etapas do processo de investigação científica



Quivy, Raymond, Campenhoudt, Luc Van
Manual de Investigação em Ciências Sociais
Gradiva-Publicações, S.A.
5ª Edição Fevereiro de 2008
As tecnologias de informação e comunicação (TIC) têm hoje um importante papel no processo de investigação científica. São poderosas ferramentas a utilizar nas diferentes etapas processo de investigação científica, embora a sua aplicação e utilização não tenha o mesmo peso em todas as etapas.
O processo de investigação científica é composto por três actos, cuja ordem deve ser escrupulosamente respeitada e que se subdividem em sete etapas. O facto de se dever respeitar a metodologia não significa que as etapas sejam estáticas ou imóveis, elas interagem e acompanham o processo de investigação, os seus avanços e recuos.
O primeiro acto, designado por “de Ruptura” é composto por três etapas, em que a primeira é a pergunta de partida. A pergunta de partida deverá ser muito clara, exequível, ou seja, que se possa executar e, ainda, ser pertinente ou fazer sentido. “Existe um meio muito simples de se assegurar de que uma pergunta é bastante precisa. Consiste e formulá-la diante de um pequeno grupo de pessoas, evitando comentá-la ou expor o seu sentido. Cada pessoa do grupo é depois convidada a explicar como compreendeu a pergunta. A pergunta será precisa se as interpretações convergirem e corresponderem à intenção do seu autor.” pp 35 A segunda etapa é a etapa de exploração em que se realizam leituras sobre o assunto ou o tema, as quais devem ser seleccionadas, fazer uma separação do trigo do joio, ou seja, eliminar o que não interessa e utilizar métodos de resumo e de comparação sobre as leituras que devemos manter e utilizar no processo. Nesta etapa exploratória devem ser realizadas entrevistas, particularmente a peritos e a testemunhas. “Há três categorias de pessoas que podem ser interlocutores válidos. Primeiro, docentes, investigadores especializados e peritos no domínio de investigação implicado pela pergunta de partida”, pp 71 Em toda esta fase a postura deverá ser de uma atitude de escuta e aberta, ou seja, não recolher o contributo de um reconhecido especialista apenas porque, por algum motivo, não simpatizamos com a pessoa. Devemos ainda procurar “descodificar o discurso” dos nossos entrevistados, quer seja um perito que tenha uma linguagem muito técnica ou rebuscada, quer seja uma testemunha que, por exemplo, por ter pouca instrução, tenha dificuldade em expressar-se ou utilize termos muito vulgares para descrever ou relatar factos ou fenómenos que podem (e devem) ser descritos com uma linguagem mais apropriada e rigorosa. A terceira e última etapa da “Ruptura” é definir a problemática, fazer um primeiro balanço sobre os dados que recolhemos, por exemplo, se são suficientes ou, manifestamente não, e estabelecer um quadro teórico que nos permita avançar para a fase seguinte. “A problemática é a abordagem ou perspectiva teórica que se decide adoptar para tratar o problema colocado pela pergunta de partida. É uma maneira de interrogar os fenómenos estudados. Construir a sua problemática quer dizer responder à pergunta «como vou abordar este fenómeno?».”pp 104
O segundo acto é o da construção. Nesta fase devemos construir um modelo de análise, no qual vamos definir conceitos e vamos “arquitectar” hipóteses e modelos. Devemos ainda estabelecer relações entre os conceitos e entre as hipóteses. “A conceptualização é mais do que uma simples definição ou convenção terminológica. É uma construção abstracta que visa dar conta do real. Para isso não retém todos os aspectos da realidade em questão, mas somente o que exprime o essencial dessa realidade, do ponto de vista do investigador. Trata-se, portanto, de uma construção-selecção”. pp 121-122 É uma fase crucial do processo.
O terceiro e último acto é o acto da verificação que, mais ema vez, se subdivide em três etapas. Inicia-se pela etapa da observação, na qual iremos delimitar o campo de observação e, ao mesmo tempo, conceber os instrumentos para essa mesma observação e testá-los. Nesta etapa devemos continuar a recolher informação e juntá-la à que já possuímos. “A observação engloba o conjunto de operações através dos quais o modelo de análise (construído por hipótese e por conceitos) é submetido ao teste dos factos e confrontado com dados observáveis.”pp 155 Na etapa seguinte analisamos as informações : descrevemos e preparamos os dados de análise. Vamos medir as relações entre as diversas variáveis e comparamos os resultados os resultados que obtemos com aqueles que esperávamos obter. “Uma observação séria revela frequentemente outros factos além dos esperados e outras relações que não devemos negligenciar. Por conseguinte, a análise da informação tem uma segunda função : interpretar estes factos inesperados e rever ou afinar as hipóteses para que, nas conclusões, o investigador esteja em condições de sugerir aperfeiçoamentos do seu modelo de análise ou de propor pistas de reflexão e de investigação para o futuro”.pp 211 Passamos finalmente à terceira e última etapa da “Verificação”, a etapa das conclusões. Nesta etapa há que fazer uma recapitulação de todas as anteriores etapas do processo, desde a pergunta inicial, as fases do modelo construído, o campo de observação estabelecido e os métodos utilizados. Há ainda que comparar e interpretar os resultados obtidos. Por fim, realizar a apresentação desses mesmos resultados finais. “A conclusão de um trabalho de investigação social compreenderá geralmente três partes : primeiro, uma retrospectiva das grandes linhas do procedimento que foi seguido; depois, uma apresentação pormenorizada dos contributos para o conhecimento originados pelo trabalho e, finalmente, considerações de ordem prática”. pp 243
Manual de Investigação em Ciências Sociais
Gradiva-Publicações, S.A.
5ª Edição Fevereiro de 2008
As tecnologias de informação e comunicação (TIC) têm hoje um importante papel no processo de investigação científica. São poderosas ferramentas a utilizar nas diferentes etapas processo de investigação científica, embora a sua aplicação e utilização não tenha o mesmo peso em todas as etapas.
O processo de investigação científica é composto por três actos, cuja ordem deve ser escrupulosamente respeitada e que se subdividem em sete etapas. O facto de se dever respeitar a metodologia não significa que as etapas sejam estáticas ou imóveis, elas interagem e acompanham o processo de investigação, os seus avanços e recuos.
O primeiro acto, designado por “de Ruptura” é composto por três etapas, em que a primeira é a pergunta de partida. A pergunta de partida deverá ser muito clara, exequível, ou seja, que se possa executar e, ainda, ser pertinente ou fazer sentido. “Existe um meio muito simples de se assegurar de que uma pergunta é bastante precisa. Consiste e formulá-la diante de um pequeno grupo de pessoas, evitando comentá-la ou expor o seu sentido. Cada pessoa do grupo é depois convidada a explicar como compreendeu a pergunta. A pergunta será precisa se as interpretações convergirem e corresponderem à intenção do seu autor.” pp 35 A segunda etapa é a etapa de exploração em que se realizam leituras sobre o assunto ou o tema, as quais devem ser seleccionadas, fazer uma separação do trigo do joio, ou seja, eliminar o que não interessa e utilizar métodos de resumo e de comparação sobre as leituras que devemos manter e utilizar no processo. Nesta etapa exploratória devem ser realizadas entrevistas, particularmente a peritos e a testemunhas. “Há três categorias de pessoas que podem ser interlocutores válidos. Primeiro, docentes, investigadores especializados e peritos no domínio de investigação implicado pela pergunta de partida”, pp 71 Em toda esta fase a postura deverá ser de uma atitude de escuta e aberta, ou seja, não recolher o contributo de um reconhecido especialista apenas porque, por algum motivo, não simpatizamos com a pessoa. Devemos ainda procurar “descodificar o discurso” dos nossos entrevistados, quer seja um perito que tenha uma linguagem muito técnica ou rebuscada, quer seja uma testemunha que, por exemplo, por ter pouca instrução, tenha dificuldade em expressar-se ou utilize termos muito vulgares para descrever ou relatar factos ou fenómenos que podem (e devem) ser descritos com uma linguagem mais apropriada e rigorosa. A terceira e última etapa da “Ruptura” é definir a problemática, fazer um primeiro balanço sobre os dados que recolhemos, por exemplo, se são suficientes ou, manifestamente não, e estabelecer um quadro teórico que nos permita avançar para a fase seguinte. “A problemática é a abordagem ou perspectiva teórica que se decide adoptar para tratar o problema colocado pela pergunta de partida. É uma maneira de interrogar os fenómenos estudados. Construir a sua problemática quer dizer responder à pergunta «como vou abordar este fenómeno?».”pp 104
O segundo acto é o da construção. Nesta fase devemos construir um modelo de análise, no qual vamos definir conceitos e vamos “arquitectar” hipóteses e modelos. Devemos ainda estabelecer relações entre os conceitos e entre as hipóteses. “A conceptualização é mais do que uma simples definição ou convenção terminológica. É uma construção abstracta que visa dar conta do real. Para isso não retém todos os aspectos da realidade em questão, mas somente o que exprime o essencial dessa realidade, do ponto de vista do investigador. Trata-se, portanto, de uma construção-selecção”. pp 121-122 É uma fase crucial do processo.
O terceiro e último acto é o acto da verificação que, mais ema vez, se subdivide em três etapas. Inicia-se pela etapa da observação, na qual iremos delimitar o campo de observação e, ao mesmo tempo, conceber os instrumentos para essa mesma observação e testá-los. Nesta etapa devemos continuar a recolher informação e juntá-la à que já possuímos. “A observação engloba o conjunto de operações através dos quais o modelo de análise (construído por hipótese e por conceitos) é submetido ao teste dos factos e confrontado com dados observáveis.”pp 155 Na etapa seguinte analisamos as informações : descrevemos e preparamos os dados de análise. Vamos medir as relações entre as diversas variáveis e comparamos os resultados os resultados que obtemos com aqueles que esperávamos obter. “Uma observação séria revela frequentemente outros factos além dos esperados e outras relações que não devemos negligenciar. Por conseguinte, a análise da informação tem uma segunda função : interpretar estes factos inesperados e rever ou afinar as hipóteses para que, nas conclusões, o investigador esteja em condições de sugerir aperfeiçoamentos do seu modelo de análise ou de propor pistas de reflexão e de investigação para o futuro”.pp 211 Passamos finalmente à terceira e última etapa da “Verificação”, a etapa das conclusões. Nesta etapa há que fazer uma recapitulação de todas as anteriores etapas do processo, desde a pergunta inicial, as fases do modelo construído, o campo de observação estabelecido e os métodos utilizados. Há ainda que comparar e interpretar os resultados obtidos. Por fim, realizar a apresentação desses mesmos resultados finais. “A conclusão de um trabalho de investigação social compreenderá geralmente três partes : primeiro, uma retrospectiva das grandes linhas do procedimento que foi seguido; depois, uma apresentação pormenorizada dos contributos para o conhecimento originados pelo trabalho e, finalmente, considerações de ordem prática”. pp 243
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