quinta-feira, 5 de novembro de 2009
B 14 – Recolha de informação através de um questionário on-line e por e-mail
“Inquérito à Utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação 2009”
Link : http://www.surveymonkey.com/s.aspx?sm=NVKg9O1PkJZaOtIZ_2buDW7w_3d_3d
Link : http://www.surveymonkey.com/s.aspx?sm=NVKg9O1PkJZaOtIZ_2buDW7w_3d_3d
B 13 – Recolha de informação sobre um município ou região

O Município de Sintra
Estudo sobre as alterações climáticas no concelho de Sintra
A mensagem do Presidente, o Sr. Professor Fernando Seara
Numa época em que as alterações do clima começam já a fazer- se sentir à escala mundial, em que as previsões apontam para o seu aquecimento, para modificações na precipitação, para alterações meteorológicas extremas e para a subida do nível do
mar, o protocolo com a Fundação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, traduzido no desenvolvimento de um estudo sobre as alterações climáticas no concelho de Sintra, dos impactos que poderão ter neste território e nas medidas de
adaptação a adoptar para minimizar os seus efeitos, assumiu-se como um desafio particularmente importante em termos estratégicos para este Município.
Congratulamo-nos em ter trabalhado com uma equipa muito empenhada e com grande experiência nesta área, coordenada pelo reputado Professor Doutor Filipe Duarte Santos, que deu o seu contributo a tantos Projectos nesta área, com destaque para
o SIAM - Climate Change in Portugal; Scenarios, Impacts and Adaptation Measures.
Procurou-se assim desenvolver este projecto a um nível local, com o objectivo de dele resultarem indicações úteis para a acção futura desta Câmara Municipal nas vertentes das zonas costeiras, da biodiversidade, das florestas e agricultura, dos recursos hídricos, da energia, do turismo, e da saúde humana, com claro benefício para o nível de bem-estar e segurança dos munícipes.
É ainda devida uma palavra de agradecimento às muitas entidades que colaboraram para o desenvolvimento deste estudo.
Temos consciência da importância deste Plano, enquanto instrumento estratégico para o concelho, no sentido em que vem alertar para os problemas que iremos enfrentar no futuro e para as necessidades de mitigação, mas não deixamos de reforçar a
convicção de que cada um de nós, à sua escala, é responsável pela mudança de comportamento face às alterações climáticas.
O Presidente da Câmara Municipal de Sintra
Fernando Roboredo Seara
Ribeiras
O território do concelho de Sintra encontra-se parcialmente englobado pelos Planos de Bacias Hidrográficas das Ribeiras do Oeste (73%) e do Tejo (27%).
Entende-se por bacia hidrográfica as porções de território drenadas por um curso de água ou por um sistema interligado de cursos de água, os quais transportam, além de água, sedimentos, materiais dissolvidos e nutrientes vários até um ponto comum: a desembocadura ou a secção de referência da bacia.
No concelho de Sintra existem 11 bacias hidrográficas, das quais 3 estão totalmente inseridas no concelho.
As restantes bacias pertencem ao concelho de Sintra e ao concelho de Mafra, a norte, ao concelho de Oeiras e Cascais a sul, e ao concelho de Loures a este.
Existem ainda pequenos cursos de água que drenam directamente para o oceano atlântico, dos quais se destacam a Ribeira do Cameijo, que nasce a NW da Várzea de Sintra e tem a sua foz na praia das Azenhas do Mar.
Principais bacias hidrográficas do concelho de Sintra
Bacia Hidrográfica Área no
Concelho (km2) Área total
(km2) Linhas de água
Ribeira do Falcão 13.32 13.96 Ribeira do Esporão
Ribeira da Samarra 19.69 19.69 Ribeira de Bolelas
Rio da Mata
10.31 10.31 • Ribeira da Costa
• Ribeira do Magoito
Ribeira de Colares
50.01 50.01 • Ribeira de Colares
• Ribeira de Nafarros
• Ribeira de Janas
• Ribeira do Mucifal
• Ribeira de Sintra
Ribeiras do Sudoeste
14.82 14.82 • Ribeira da Maceira
• Ribeira da Ursa
• Ribeira do Louriçal
• Ribeira da Mata
• Ribeira do Arneiro
• Ribeira da Foz do Guincho
Ribeira das Vinhas
11.69 26.2 • Ribeira dos Marmeleiros
• Ribeira da Penha Longa
• Rio da Mula
• Ribeira do Pisão
Ribeira de Caparide 11.56 21 • Ribeira de Ranholas
• Ribeira de Manique
Ribeira da Laje 25.15 42.4
• Ribeira da Laje
• Ribeira da Estribeira
Ribeira de Barcarena 23.93 33.6
• Ribeira de Jarda
• Ribeira dos Ossos
Rio Jamor 27.11 46.7
• Ribeira de Carenque
• Ribeira de Belas
• Rio Jamor
Rio Trancão 13.02 293
• Ribeira de Pinheiro de Loures
• Ribeira de Camarões
Rio Lizandro 80.51 175
• Ribeira de Cabrela
• Ribeira de Fervença
• Ribeira de Granja
Ribeira do Falcão
A foz da Ribeira do Falcão limita a norte, o concelho de Sintra. A sua bacia tem uma área de 13.96 km2,sendo que 13.32 km2 encontram-se dentro dos limites do concelho. O curso de água principal nasce em Odrinhas, a 170 m de altitude e desagua na praia de São Julião, após percorrer 8.3 km. A sua foz está incluída na área do Plano de Ordenamento da Orla Costeira Sintra-Sado.
Na zona de montante a ribeira circula por uma vale aberto, onde se encontram diversos campos de cultivo.
A partir de Peroleite o vale torna-se mais encaixado e a agricultura desaparece dando lugar a uma paisagem semi-natural com o desenvolvimento arbustivo denso nas margens da ribeira. A jusante de Petinhas, aparece um leito de cheias, onde a agricultura retoma o seu lugar, quase até à foz.
O seu principal afluente, é a Ribeira do Esporão, que aflui à Ribeira do Falcão na sua margem direita. A capacidade de drenagem da bacia é boa, 3,26 km/km2.
Ribeira da Samarra
De entre as bacias hidrográficas, cujas ribeiras correm directamente para o Oceano Atlântico, esta é a segunda maior bacia hidrográfica, com uma área de 19.7 km2, só ultrapassada pela bacia da Ribeira de Colares, com 50.01 km2. A sua capacidade de drenagem é igual a 3.25 km/km2, sendo por isso, uma bacia bem drenada, para a qual contribuem 100 afluentes.
Ladeada por terrenos agrícolas a Ribeira da Samarra inicia o seu curso em Casal da Tapada a cerca de 200m de altitude, e circula junto ás povoações de Alfaquique, Arneiro dos Marinheiros, Bolembre de Cima, Rossio e Lugar de Baixo. Depois de percorrer cerca de 8.17 km, a ribeira vai desembocar à praia da Samarra.
O seu principal afluente é a Ribeira de Bolelas que nasce aos 170 m, junto à localidade de Bolelas. A Ribeira da Samarra e a Ribeira de Bolelas circulam paralelas ao longo de dois vales, no sentido NW, deixando S. João das Lampas entre elas, vindo a unir-se logo depois da localidade de Catrivana, num vale encaixado onde a encosta da margem esquerda apresenta declives acentuados, aqui a agricultura dá lugar a uma vegetação semi-natural salpicada por blocos de pedra dispersos.
O estado de conservação desta linha de água é elevado podendo observar-se pontualmente algumas galerias ripicolas, ao longo do vale.
Rio da Mata
O Rio da Mata está incluído no Parque Natural de Sintra-Cascais e a sua foz, na praia do Magoito.
Os seus principais afluentes são a Ribeira do Magoito e a Ribeira da Mata, ambos afluentes da margem direita. Ocupando uma área de 10.31 km2, esta é uma das mais pequenas bacias hidrográficas do concelho.
O rio da Mata nasce nos campos de cultivo junto à Aldeia Galega e corre por um vale fértil que se vai tornando mais cavado à medida que se aproxima da foz, 5.4km para jusante. Junto à praia do Magoito a vegetação ribeirinha é composta por um denso canavial e por arbustos de baixo porte.
Ribeira de Colares
De entre as bacias hidrográficas do concelho destaca-se a da ribeira de Colares, com uma área de 50,01 km2. Tem como principais sub-bacias a de Mucifal-Nafarros (a demaior risco de cheia); Várzea; Cabriz; Urca; Fontes; Mosqueiros e Tapada do Mouco. A Ribeira de Colares, principal curso de água da bacia, tem 14,3 km de comprimento, estendendo-se desde Chão de Meninos (a norte da Serra de Sintra, onde nasce, a uma cota de 250 metros), até à foz na Praia das Maçãs. Os principais dos seus 179 afluentes são a Ribeira da Portela; a Ribeira da Pena; a Ribeira do Almagre; a Ribeira de Morelinho; a Ribeira de Sintra; a Ribeira dos Capuchos; a Ribeira de Nafarros; a Ribeira de Mucifal; a Ribeira da Urca e Ribeira de Janas.
O fenómeno de ocorrência de cheias na bacia de Colares tem uma probabilidade de ocorrência elevada.
Apesar da bacia de Colares não apresentar muitos dias de chuva ao longo do ano hidrológico, apresenta chuvas fortes e concentradas que dão lugar a cheias rápidas. A própria forma da bacia apresenta um conjunto de características físicas que acentuam a perigosidade da ocorrência de cheias.
O elevado perigo de cheias da Ribeira de Colares diz respeito a precipitações intensas e de curta duração.
A bacia de Colares encontra-se inserida numa zona de carisma rural, observando-se ao longo do curso de água principal algumas casas dispersas e pequenos aglomerados populacionais. Ao longo de toda a linha de água pode observar-se uma variedade grande de campos de cultivo, excepção feita aos afluentes que nascem no alto da serra que percorrem zonas de densa floresta.
Para a ribeira drenam as águas tratadas de duas ETARs (Estações de Tratamento de Águas Residuais), a ETAR de Colares Sistema 1, que drena directamente para a Ribeira de Colares em Alto Banzão e a ETAR de Colares Sistema 2, que drena para a Ribeira de Madre Deus, junto à Várzea de Sintra.
Ribeiras do Sudoeste
A bacia hidrográfica das Ribeiras do Sudoeste, inclui todas as ribeiras que desaguam no Oceano Atlântico entre a Ponta do Rodízio, a norte, e o limite do concelho de Sintra, a sul.
A desaguar na praia da Adraga temos a Ribeira da Maceira, que nasce no alto da Serra, a uma altitude de 400m. Mais a sul encontramos a Ribeira da Ursa, que desagua no canhão granítico da praia da Ursa junto ao rochedo da Noiva. A Ribeira corre num vale encaixado com vegetação natural ou semi-natural, característica do clima peculiar da Serra de Sintra. A Ribeira do Louriçal vem logo a seguir, mais a sul.
Nasce junto à localidade de Azóia e circunda o farol do cabo da roca pelo lado esquerdo, vindo desaguar à praia do Louriçal. Junto ao limite do concelho encontramos a Ribeira da Mata, que percorre um vale encaixado, no sentido SW. Esta Ribeira nasce a sul de Pincaros Novos a uma altitude de 430m, e desagua nas falésias rochosas do limite sudoeste do concelho.
Com uma área de 14.82 km2, esta bacia apresenta cursos de água com fraco caudal, encaixados em vales estreitos e que desembocam nas praias ou arribas da costa em leito suspenso.
Com 3 aglomerados populacionais, Almoçageme, Atalaia e Azóia, esta bacia apresenta 3% de área urbanizada, representando uma das zonas menos edificadas do concelho. A bacia está inserida, na sua totalidade, no Parque Natural de Sintra-Cascais
Ribeira das Vinhas
Esta ribeira nasce a 478 m de altitude em pleno Parque Natural de Sintra-Cascais vindo a desaguar na vila de Cascais, depois de percorrer 27,2 km. A bacia hidrográfica ocupa um total de 26.2 km2, sendo que apenas 11.7 km2 pertencem ao concelho de Sintra.
Na secção de montante a Ribeira toma o nome de Rio da Mula, baptizando assim a albufeira que lhe está adjacente. Após este plano de água, onde se dá a acumulação de água para abastecimento do aglomerado de Cascais, a Ribeira sai do domínio do concelho de Sintra.
Dois dos tributários da Ribeira das Vinhas, nascem também no concelho de Sintra. São eles, a Ribeira do Pisão, com uma área de 9.2 Km2 e a Ribeira da Penha Longa, com uma área de 11.6 km2. A primeira apresenta um declive médio de 1.9%, onde a ribeira corre num vale encaixado e a segunda, apresenta um declive médio de 1.5%, com uma vale mais aberto. O Maciço Eruptivo dota os cursos de água desta bacia, de um carácter torrencial com forte capacidade erosiva.
Ribeira de Caparide
A Ribeira de Caparide nasce no concelho de Sintra, em Chão de Meninos a uma altitude de 270 m, e desagua na ponta do Sal, em S. Pedro do Estoril, percorrendo um total de 12,6 km. A bacia hidrográficaapresenta uma área de 21 Km2, com um perimetro de 30.8 km. No troço de nascente temos a Ribeira deRanholas, afluente direito do troço principal, que nasce na Cruz Alta, em plena Serra de Sintra, a 470 m de altitude.
No que diz respeito a riscos de cheia, existe vulnerabilidade a estas ocorrências em diversos aglomerados ribeirinhos, agravada pela existência de estrangulamentos, nomeadamente em Manique. Nestes aglomerados, em alguns troços, as secções transversais são insuficientes para garantir o escoamento dos caudais de ponta de cheia correspondentes à cheia de projecto.
A bacia hidrográfica de Caparide apresenta uma percentagem de área urbanizada de 7.5%, dentro do concelho de Sintra. O regime de escoamento é torrencial, com grande irregularidade sazonal e com variações acentuadas no caudal.
Ribeira da Laje
A Ribeira da Laje nasce na encosta oriental da Serra de Sintra e desagua no estuário do Tejo, na extremidade poente da praia de Sto. Amaro, percorrendo um total de 15.8 km. Ao longo do seu percurso, a ribeira atravessa zonas densamente urbanizadas, ainda dentro do Concelho de Sintra, à saída do Concelho, o leito principal atravessa uma zona pouco acidentada, com traços dominantes de alguma ruralidade, embora com evidente e acentuada expansão urbana.
Com uma área de 42.4 Km2 e um perímetro de 45.8 Km esta bacia hidrográfica apresenta vulnerabilidade para a ocorrência de cheias. O seu leito principal já foi objecto de intervenção pelo Projecto de Controlo de Cheias da Região de
Lisboa da responsabilidade do INAG. Procedeu-se à construção de 4 bacias de retenção na zona urbana de Algueirão, Mem Martins que evidenciam a sua vulnerabilidade para a ocorrência de cheias.
A bacia da Ribeira da Laje é das que apresentam uma maior percentagem de urbanização, sendo que mais de 15% da área drenante, do concelho, é ocupada por zonas edificadas. A fraca resposta dos sistemas de drenagem pluvial, que apresentam aqui um papel crucial, pode estar contribuir também, para a elevada frequência da ocorrência de cheias.
Ribeira de Barcarena
A Ribeira de Barcarena inclui a Ribeira da Jarda, que passa na malha urbana do Cacém e a Ribeira dos Ossos que desagua na praia de Caxias, em pleno concelho de Oeiras. O seu curso de água é o mais comprido das ribeiras que afluem ao estuário do Tejo, percorrendo um total de 19,2 km. A Ribeira de Barcarena nasce a 310 m de altitude, a sul da povoação de Almornos numa área ainda com características rurais, onde se observam campos agricolas.
A área da sua bacia é de 33.6 Km2, ocupando um perímetro de 45.2 Km. A forma da bacia é alongada e estreita. Cerca de 10% da área da bacia hidrográfica, no concelho de Sintra, é urbanizada. No troço a jusante da Abelheira até ao limite do concelho, a ribeira encontra-se ladeada por edificações que nascem a menos de 25m do curso de água principal. Na secção do curso de água junto a Mira-Sintra, na Quinta de Fitares podemos encontrar uma zona da ribeira meandrizada, onde ainda é possível observar-se algum porte arbóreo junto ao curso de água.
Rio Jamor
A bacia hidrográfica do Rio Jamor apresenta uma área de 46.7 km2, com um perímetro de 43.2 km. O seu curso de água principal tem um comprimento de 15,8km e desagua na praia da Cruz Quebrada. O Rio Jamor é o curso de água principal, que se denomina ribeira de Belas a montante da intersecção com a Ribeira de Venda Seca.
A ribeira de Belas nasce em Dona Maria junto ao marco geodésico da Tapada a uma altitude de 300m.
Inicia o seu curso numa zona predominantemente rural. Cerca de 3 km a jusante, num vale relativamente aberto, recebe pequenos ribeiros provenientes da fachada oeste da serra de Casal de Cambra. A jusante da confluência com a Ribeira de Venda Seca, denomina-se Rio Jamor. A Ribeira de Venda Seca ou da Idanha nasce na serra da Carregueira a uma altitude de 280m, numa zona de relevos ondulados, com encostas descendo suavemente para vales abertos.
Um dos afluentes do Rio Jamor é a Ribeira de Carenque que nasce nos montes de Palames, Arco e Maria Teresa, em altitudes compreendidas entre 340 e 300m. Junto à Estrada Nacional 250, a ribeira corre em canal. Cerca de 22% da bacia hidrográfica pertencente ao concelho de Sintra, é ocupada por edificações e estradas, devido, principalmente, às malhas urbanas de Belas, Queluz e Oeiras. Na região de Belas o Rio Jamor percorre extensas áreas de golfe. A forma da bacia é alongada.
Rio Trancão
A região hidrográfica da Várzea de Loures é caracterizada pelos vales férteis que ocorrem na zona de Alfouvar e Aruil de Cima. Aqui as Ribeiras afluentes da Ribeira de Pinheiro de Loures, que perto da foz toma o nome de Rio Trancão, desempenham um papel crucial no desenvolvimento agricola. A população convive em sintonia com o recurso hídrico, recorrendo a ele em toda a zona fértil do vale. Os cursos de água destas ribeiras apresentam um caudal baixo fruto do uso elevado dessa água para rega. São um bomexemplo disso as Ribeiras da Várzea e a Ribeira da Ponte.
A Ribeira de Pinheiro de Loures é um dos afluentes do Rio Trancão, que na sua globalidade apresenta uma bacia hidrográfica com uma área de 293 km2. No concelho de Sintra encontramos 13km2 da totalidade da bacia, sendo que apenas 0.5% da sua área é ocupada por edificações e estradas.
Rio Lizandro
Um dos afluentes da Ribeira de Cheleiros que junto à foz toma o nome de Rio Lizandro, a Ribeira de Cabrela nasce na região norte do Concelho de Sintra a uma altitude de 280m, sob o nome de Ribeira dos Ferreiros. Junto à base aérea nº1, a ribeira toma o nome de Ribeira da Granja até chegar à EN9. Após esta cruzar a estrada nacional a ribeira toma o nome de Ribeira de Fervença, e uns 3 km adiante denomina-se Ribeira de Cabrela. Nesta zona a Ribeira apresenta um elevado estado de conservação com uma galeria ripicola bem desenvolvida. A bacia hidrográfica do Rio Lizandro ocupa uma área de 175 km2, percorrendo uma grande extensão do concelho de Mafra.
No concelho de Sintra a bacia ocupa 80km2. Esta área da bacia é ocupada por terrenos agrícolas, onde se encontra alguma agropecuária. O elevado desenvolvimento da indústria extractiva e transformadora de mármores e granitos tem influenciado de forma negativa a qualidade dos recursos hídricos. Pedreiras abandonadas com planos de água, é um factor comum na paisagem desta região. A excepção à regra, pertence à Ribeira da Cabrela, que apresenta algumas secções naturalizadas e muito bem preservadas.
Fonte: Plano Municipal de Ambiente, Empresa Nemus, Gestão e Requalificação Ambiental, LDA
Site : http://www.cm-sintra.pt/
Coordenadas: 38º46'50" N 09º23'28" O
Serra de Sintra
Altitude
529 m (1760 pés)
Localização Portugal
Cordilheira
montejunto-estrela
A Serra de Sintra (também conhecida como Monte da Lua) é o prolongamento da cordilheira da Serra da Estrela que termina no Cabo da Roca, assinalando o limite ocidental europeu. Mede cerca de 10 quilómetros de Leste a Oeste e aproxidamente 5 km de largura, tendo o seu maior pico uma altitude de 529 metros. Tem uma fauna riquíssima, sendo exemplo dela, a raposa, a gineta, a toupeira, a salamandra, o falcão peregrino, a víbora e diversas espécies de répteis escamados. O seu clima é temperado com bastantes influências oceânicas, apresentando por isso uma pluviosidade superior em relação à restante área da Grande Lisboa. Daí resulta também uma vegetação única. Cerca de novecentas espécies de flora são autóctones e 10% são endemismos. Algumas delas são o carvalho, sobreiro e pinheiro-manso É alvo de várias excursões turísticas. Também é alvo de praticantes de escalada e montanhismo, já que as escarpas estão, na maioria, orientadas a Oeste, o que aumenta o tempo de luz em tardes de verão.
Site : http://pt.wikipedia.org/wiki/Serra_de_Sintra
B 12 – Pesquisa em fontes estatísticas on-line
O Instituto Nacional de Estatística
A informação é um produto fundamental na vida dos cidadãos, na actividade das empresas, no funcionamento dos Estados. A informação estatística, em especial, é hoje uma forma de conhecimento necessária à assunção de uma cidadania plena, imprescindível na tomada das decisões que fazem surgir e progredir as empresas, essencial ao enquadramento das políticas com que se governam as nações.
O Instituto Nacional de Estatística, IP (INE) tem como missão produzir e divulgar informação estatística oficial de qualidade, promovendo a coordenação, o desenvolvimento e a divulgação da actividade estatística nacional.
A nossa missão é tanto mais exigente quanto sujeita a permanente evolução. Para se manter relevante, a informação estatística, enquanto retrato da realidade, tem de saber acompanhar as constantes mudanças a que essa realidade está sujeita, detectando novas necessidades, fazendo opções sobre o que, a cada momento, importa medir.
As operações estatísticas do Instituto são realizadas de acordo com padrões internacionalmente estabelecidos de forma a garantir a sua qualidade, sendo os seus resultados disponibilizados em simultâneo a toda a sociedade.
O INE delega em outras entidades nacionais parte da actividade estatística do País, assumindo o objectivo de promover a coordenação dessa actividade e de facilitar aos utilizadores o acesso a toda a informação produzida.
Alda de Caetano Carvalho
(Presidente)
O link do Instituto Nacional de Estatística é : www.ine.pt/
Ao nível da Organização das Nações Unidas existem muitos dados disponíveis, relativos a áreas muito diferenciadas. O tema do Ambiente…
UNSD Environmental Indicators
Statistics on Water and Waste are based on official statistics that had been supplied by national statistical offices and/or ministries of environment (or equivalent institutions) in countries in response to the biennial UNSD/UNEP Questionnaire on Environment Statistics. They were complemented by data from the Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO) on water resources. Data on EU and OECD member and partner countries are from OECD and Eurostat.
Statistics on other themes listed below have been compiled from other international organizations. The themes and indicator tables were selected based on the current demands for international environmental statistics and the availability of internationally comparable data. In a few tables, UNSD has made additional calculations in order to derive certain indicators. However, generally no adjustments have been made to the values received from the source. UNSD is not responsible for the quality, completeness/availability, and validity of the data obtained from outside sources.
Environment statistics is still in an early stage of development in many countries, and data are often sparse. The indicators selected here are those of relatively good quality and geographic coverage. Information on data quality and comparability is given at the end of each table together with other important metadata.
• Air and Climate
• Air Pollution
Consumption of ozone-depleting substances (link coming soon)
• NOx emissions
• SO2 emissions
• Links to other international data sources
• Additional indicators and selected time series
• Climate Change
Climatological disasters (see Natural Disasters) (link coming soon)
• Participation in climate change agreements
• Links to other international data sources
• GHGs
CO2 emissions
• Greenhouse gas emissions
• Greenhouse gas emissions by sector (absolute values)
• Greenhouse gas emissions by sector (percentage)
• CH4 and N2O emissions
• Links to other international data sources
• Additional indicators and selected time series
• Biodiversity
• Marine and terrestrial protected areas
• Marine protected areas (see Marine and Coastal Areas)
• Terrestrial protected areas (see Land and Agriculture)
• Links to other international data sources
• Energy and Minerals
• Contribution of mining to GDP (link coming soon)
• Energy use and renewable electricity production
• International trade in minerals (link coming soon)
• Links to other international data sources
• Forests
• Forest area
• Links to other international data sources
• Additional indicators and selected time series
• Governance
• Participation in selected international environmental agreements
• Inland Water Resources
• Water resources (long term annual average)
• Water supply industry (latest year)
• Waste water
• Links to other international data sources
• Additional indicators and selected time series
• Land and Agriculture
• Agricultural land
• Terrestrial protected areas
• Use of fertilizers per unit of agricultural land area
• Links to other international data sources
• Additional indicators and selected time series
• Marine and Coastal Areas
• Marine protected areas
• Proportion of population in coastal zones (LECZ)
• Links to other international data sources
• Natural Disasters
• Climatological disasters (link coming soon)
• Geophysical disaters (link coming soon)
• Hydrological disasters (link coming soon)
• Meteorological disasters(link coming soon)
• Links to other international data sources
• Waste
• Hazardous waste generation
• Municipal waste collection
• Municipal waste treatment
• Links to other international data sources
• Additional indicators and selected time series
O link é : http://unstats.un.org/unsd/default.htm
A informação é um produto fundamental na vida dos cidadãos, na actividade das empresas, no funcionamento dos Estados. A informação estatística, em especial, é hoje uma forma de conhecimento necessária à assunção de uma cidadania plena, imprescindível na tomada das decisões que fazem surgir e progredir as empresas, essencial ao enquadramento das políticas com que se governam as nações.
O Instituto Nacional de Estatística, IP (INE) tem como missão produzir e divulgar informação estatística oficial de qualidade, promovendo a coordenação, o desenvolvimento e a divulgação da actividade estatística nacional.
A nossa missão é tanto mais exigente quanto sujeita a permanente evolução. Para se manter relevante, a informação estatística, enquanto retrato da realidade, tem de saber acompanhar as constantes mudanças a que essa realidade está sujeita, detectando novas necessidades, fazendo opções sobre o que, a cada momento, importa medir.
As operações estatísticas do Instituto são realizadas de acordo com padrões internacionalmente estabelecidos de forma a garantir a sua qualidade, sendo os seus resultados disponibilizados em simultâneo a toda a sociedade.
O INE delega em outras entidades nacionais parte da actividade estatística do País, assumindo o objectivo de promover a coordenação dessa actividade e de facilitar aos utilizadores o acesso a toda a informação produzida.
Alda de Caetano Carvalho
(Presidente)
O link do Instituto Nacional de Estatística é : www.ine.pt/
Ao nível da Organização das Nações Unidas existem muitos dados disponíveis, relativos a áreas muito diferenciadas. O tema do Ambiente…
UNSD Environmental Indicators
Statistics on Water and Waste are based on official statistics that had been supplied by national statistical offices and/or ministries of environment (or equivalent institutions) in countries in response to the biennial UNSD/UNEP Questionnaire on Environment Statistics. They were complemented by data from the Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO) on water resources. Data on EU and OECD member and partner countries are from OECD and Eurostat.
Statistics on other themes listed below have been compiled from other international organizations. The themes and indicator tables were selected based on the current demands for international environmental statistics and the availability of internationally comparable data. In a few tables, UNSD has made additional calculations in order to derive certain indicators. However, generally no adjustments have been made to the values received from the source. UNSD is not responsible for the quality, completeness/availability, and validity of the data obtained from outside sources.
Environment statistics is still in an early stage of development in many countries, and data are often sparse. The indicators selected here are those of relatively good quality and geographic coverage. Information on data quality and comparability is given at the end of each table together with other important metadata.
• Air and Climate
• Air Pollution
Consumption of ozone-depleting substances (link coming soon)
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• Additional indicators and selected time series
• Climate Change
Climatological disasters (see Natural Disasters) (link coming soon)
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CO2 emissions
• Greenhouse gas emissions
• Greenhouse gas emissions by sector (absolute values)
• Greenhouse gas emissions by sector (percentage)
• CH4 and N2O emissions
• Links to other international data sources
• Additional indicators and selected time series
• Biodiversity
• Marine and terrestrial protected areas
• Marine protected areas (see Marine and Coastal Areas)
• Terrestrial protected areas (see Land and Agriculture)
• Links to other international data sources
• Energy and Minerals
• Contribution of mining to GDP (link coming soon)
• Energy use and renewable electricity production
• International trade in minerals (link coming soon)
• Links to other international data sources
• Forests
• Forest area
• Links to other international data sources
• Additional indicators and selected time series
• Governance
• Participation in selected international environmental agreements
• Inland Water Resources
• Water resources (long term annual average)
• Water supply industry (latest year)
• Waste water
• Links to other international data sources
• Additional indicators and selected time series
• Land and Agriculture
• Agricultural land
• Terrestrial protected areas
• Use of fertilizers per unit of agricultural land area
• Links to other international data sources
• Additional indicators and selected time series
• Marine and Coastal Areas
• Marine protected areas
• Proportion of population in coastal zones (LECZ)
• Links to other international data sources
• Natural Disasters
• Climatological disasters (link coming soon)
• Geophysical disaters (link coming soon)
• Hydrological disasters (link coming soon)
• Meteorological disasters(link coming soon)
• Links to other international data sources
• Waste
• Hazardous waste generation
• Municipal waste collection
• Municipal waste treatment
• Links to other international data sources
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quarta-feira, 4 de novembro de 2009
B 10 – Pesquisa on-line de dissertações/teses (mestrado e doutoramento) e outros recursos
A abóbada microfilme UMI constitui a maior colecção microfilmes disponíveis comercialmente no mundo. Suas imagens 2,2 bilhões de entregar 500 anos de informações, elaborado a partir de milhares de obras literárias, jornalísticas e académicas. Todos os anos adicionamos milhões de imagens de informações contemporâneas.
Hoje, a UMI continua a produzir muitos produtos no UMI microfichas e de impressão, como colecções de pesquisa, jornais e índices.
O link é : http://umi.com
No Repositório Aberto da Universidade Aberta encontramos a referência e um resumo de uma Tese de Doutoramento em Geografia Humana apresentada à Universidade Aberta.
TÍTULO: Desenvolvimento em meio rural : contributos da emigração e do regresso : aplicação ao Concelho de Boticas na Região Barrosã
AUTOR: Gonçalves, Maria Ortelinda Barros
ORIENTADOR: Ramos, Maria da Conceição Pereira
Dias, Maria Manuela Malheiro
PALAVRAS-CHAVE: Sociologia das migrações
Emigração portuguesa
Regresso
Reinserção
Desenvolvimento rural
Política das migrações
Investimento
Inquéritos
Migration sociology
Portuguese migration
Rural development
Migration policy
Return
Reinsertion
Investment
Boticas
Vila Real
DATA: 2007
RESUMO: Resumo - Embora a ruralidade englobe traços comuns, o meio rural caracteriza-se por uma imensa diversidade. Estabelecer tipologias capazes de captar esta diversidade é uma das mais importantes missões das pesquisas contemporâneas, voltadas para a dimensão espacial do desenvolvimento. A fim de contribuirmos para esta missão e para uma maior intervenção no território em estudo – concelho de Boticas na Região Barrosã -, procuramos responder às seguintes questões: - Quais as implicações da dinâmica da emigração/regresso no desenvolvimento do território em estudo? – Que políticas/estratégias de gestão territorial devem ser implementadas para a fixação/atracção da população? Neste contexto, a presente investigação alicerçou-se em diversas fontes de informação numa lógica multi-método, integrando técnicas de inquirição, de observação e de análise documental. Esta complementaridade metodológica possibilitou à pesquisa uma maior amplitude de informação e uma maior riqueza, sendo construída, reformulada, testada e reconstruída por indução analítica. Consideramos oportuno potenciar (facilitando/apoiando) as forças (recursos) do espaço rural em estudo, valorizando, as capacidades, o Know-how e as mudanças sociais, económicas e culturais que os ex-emigrantes e os emigrantes actuais, enquanto actores transnacionais de desenvolvimento, induzem, de forma directa ou indirecta, na comunidade local, dando sugestões para superar os obstáculos à criação de capitalsocial
Abstract - Although rurality encloses common traits, rural habitat is characterised by an immense diversity. One of the most important missions of the nowadays researches, oriented to the spatial dimension of development, is to establish typologies, able to capture that diversity. So as to contribute to this mission and to a larger intervention in the territory under study – Region of Boticas in the Barrosã Region -, we intend to answer to the following questions: - which are the implications of the dynamics of the emigration/return in the development of the territory under study? – Which policies/strategies of territorial management should be implemented for the fixation/attraction of the population? In this context, the current investigation is based on several sources of information in a multi-method logic, integrating inquiring, observation and document analyses techniques. This method has allowed the research a larger perspective of information and a bigger richness, as it was constructed, reformulated, tested and rebuilt by analytical induction. We thought of utmost importance to strengthen (facilitating/supporting) the capital (resources) of the rural space under study, highlighting, the capacities, the Know-how and the social, the economic and the cultural changes of the ex-emigrants and the current emigrants, whereas transnational actors of development, promoting directly and indirectly the local community, giving suggestions to overcome the obstacles to the creation of social capital
DESCRIÇÃO: Tese de Doutoramento em Geografia Humana apresentada à Universidade Aberta
URI: http://hdl.handle.net/10400.2/778
APARECE NAS COLECÇÕES: Geografia Humana / Human Geography
O link é : http://repositorioaberto.univ-ab.pt/handle/10400.2/484
Hoje, a UMI continua a produzir muitos produtos no UMI microfichas e de impressão, como colecções de pesquisa, jornais e índices.
O link é : http://umi.com
No Repositório Aberto da Universidade Aberta encontramos a referência e um resumo de uma Tese de Doutoramento em Geografia Humana apresentada à Universidade Aberta.
TÍTULO: Desenvolvimento em meio rural : contributos da emigração e do regresso : aplicação ao Concelho de Boticas na Região Barrosã
AUTOR: Gonçalves, Maria Ortelinda Barros
ORIENTADOR: Ramos, Maria da Conceição Pereira
Dias, Maria Manuela Malheiro
PALAVRAS-CHAVE: Sociologia das migrações
Emigração portuguesa
Regresso
Reinserção
Desenvolvimento rural
Política das migrações
Investimento
Inquéritos
Migration sociology
Portuguese migration
Rural development
Migration policy
Return
Reinsertion
Investment
Boticas
Vila Real
DATA: 2007
RESUMO: Resumo - Embora a ruralidade englobe traços comuns, o meio rural caracteriza-se por uma imensa diversidade. Estabelecer tipologias capazes de captar esta diversidade é uma das mais importantes missões das pesquisas contemporâneas, voltadas para a dimensão espacial do desenvolvimento. A fim de contribuirmos para esta missão e para uma maior intervenção no território em estudo – concelho de Boticas na Região Barrosã -, procuramos responder às seguintes questões: - Quais as implicações da dinâmica da emigração/regresso no desenvolvimento do território em estudo? – Que políticas/estratégias de gestão territorial devem ser implementadas para a fixação/atracção da população? Neste contexto, a presente investigação alicerçou-se em diversas fontes de informação numa lógica multi-método, integrando técnicas de inquirição, de observação e de análise documental. Esta complementaridade metodológica possibilitou à pesquisa uma maior amplitude de informação e uma maior riqueza, sendo construída, reformulada, testada e reconstruída por indução analítica. Consideramos oportuno potenciar (facilitando/apoiando) as forças (recursos) do espaço rural em estudo, valorizando, as capacidades, o Know-how e as mudanças sociais, económicas e culturais que os ex-emigrantes e os emigrantes actuais, enquanto actores transnacionais de desenvolvimento, induzem, de forma directa ou indirecta, na comunidade local, dando sugestões para superar os obstáculos à criação de capitalsocial
Abstract - Although rurality encloses common traits, rural habitat is characterised by an immense diversity. One of the most important missions of the nowadays researches, oriented to the spatial dimension of development, is to establish typologies, able to capture that diversity. So as to contribute to this mission and to a larger intervention in the territory under study – Region of Boticas in the Barrosã Region -, we intend to answer to the following questions: - which are the implications of the dynamics of the emigration/return in the development of the territory under study? – Which policies/strategies of territorial management should be implemented for the fixation/attraction of the population? In this context, the current investigation is based on several sources of information in a multi-method logic, integrating inquiring, observation and document analyses techniques. This method has allowed the research a larger perspective of information and a bigger richness, as it was constructed, reformulated, tested and rebuilt by analytical induction. We thought of utmost importance to strengthen (facilitating/supporting) the capital (resources) of the rural space under study, highlighting, the capacities, the Know-how and the social, the economic and the cultural changes of the ex-emigrants and the current emigrants, whereas transnational actors of development, promoting directly and indirectly the local community, giving suggestions to overcome the obstacles to the creation of social capital
DESCRIÇÃO: Tese de Doutoramento em Geografia Humana apresentada à Universidade Aberta
URI: http://hdl.handle.net/10400.2/778
APARECE NAS COLECÇÕES: Geografia Humana / Human Geography
O link é : http://repositorioaberto.univ-ab.pt/handle/10400.2/484
B 9 – Pesquisa em repositórios digitais
No Repositório institucional da Universidade de Lisboa podemos encontrar diversos tipos de documentos, em formato digital, resultantes da produção científica da UL designadamente, teses de doutoramento, teses de mestrado, artigos em publicações periódicas nacionais e internacionais, relatórios técnicos, artigos em actas de conferências nacionais e internacionais, capítulos de livros, edições de autor, patentes, provas de progressão académica e provas de aptidão pedagógica.
Temos à nossa disposição para consulta, teses de doutoramento, teses de mestrado, provas de aptidão pedagógica e capacidade científica, artigos em revistas de circulação nacional, publicações em actas de encontros científicos, capítulos de livros, relatórios e pareceres, edições de autor e provas de agregação. Tudo isto, evidentemente, respeitante às faculdades que integram a Universidade de Lisboa : Belas-Artes, Ciências, Direito, Farmácia, Letras, Medicina, Medicina Dentária, Psicologia e Ciências da Educação e o Instituto de Ciências Sociais. O link : http://194.117.1.196/
No que diz respeito ao Repositório da Universidade do Minho encontramos uma biblioteca digital, serviços de documentação, um portal de pesquisa, com pesquisa rápida simples e avançada, metapesquisa, recursos, revistas, no catálogo geral também encontramos pesquisa e os catálogos das bibliotecas da Universidade do Minho, bem como uma sério de tipos de documentos, desde audiovisuais, documentos electrónicos, mapas, monografias, teses e dissertações, etc. Link : http://repositorium.sdum.uminho.pt/.
O Repositório Europeu Driver é um repositório digital para a investigação e pesquisa europeia. O DRIVER é uma rede europeia repositórios científicos. É uma parceria e foi co-fundado pela Comissão Europeia no sentido de construir uma rede de repositórios digitais com conteúdos de disciplinas académicas e de acesso livre. O Driver Portal de Busca permite o acesso à rede de repositórios digitais de acesso livre com conteúdo em disciplinas acadêmicas, com mais de 1.000.000 publicações científicas, encontrados em artigos de periódicos, teses, livros, palestras, relatórios, etc, recolhidos regularmente por mais de 250 repositórios, de 29 países. O link do Driver é : http://www.driver-community.eu/.
O repositório da Universidade do Porto é um serviço da universidade que visa agregar os seus repositórios institucionais, em particular o Repositório Aberto relativo à produção intelectual em texto integral de acesso livre da comunidade académica da Universidade do Porto, e o repositório temático que inclui recursos informativos produzidos na Universidade do Porto em áreas ou para públicos específicos. As obras depositadas nos repositórios da Universidade do Porto estão abrangidas pela licença pública Creative Commons ou protegidas por direito de autor e/ou por outra legislação aplicável. Qualquer uso da obra que não seja o autorizado por esta licença ou nos termos admitidos pela legislação relativa ao direito de autor é expressamente proibida. Ao aceder à obra o utilizador concorda com os termos desta licença e aceita vincular-se aos mesmos. O link do repositório da Universidade do Porto é : http://repositorio.up.pt/.
O Repositório da APSI é o repositório institucional da Associação Portuguesa de Sistemas de Informação, constituído com o objectivo de armazenar, preservar, divulgar e dar acesso aos artigos publicados na revista "Sistemas de Informação", aos artigos aceites na Conferência da Associação Portuguesa de Sistemas de Informação (CAPSI) e à produção intelectual em formato digital. O Repositório da APSI pretende reunir, num único sítio, o conjunto das publicações científicas da APSI contribuindo desse modo para o aumento da sua visibilidade e impacto e garantindo a preservação da sua memória intelectual.
Temos à nossa disposição para consulta, teses de doutoramento, teses de mestrado, provas de aptidão pedagógica e capacidade científica, artigos em revistas de circulação nacional, publicações em actas de encontros científicos, capítulos de livros, relatórios e pareceres, edições de autor e provas de agregação. Tudo isto, evidentemente, respeitante às faculdades que integram a Universidade de Lisboa : Belas-Artes, Ciências, Direito, Farmácia, Letras, Medicina, Medicina Dentária, Psicologia e Ciências da Educação e o Instituto de Ciências Sociais. O link : http://194.117.1.196/
No que diz respeito ao Repositório da Universidade do Minho encontramos uma biblioteca digital, serviços de documentação, um portal de pesquisa, com pesquisa rápida simples e avançada, metapesquisa, recursos, revistas, no catálogo geral também encontramos pesquisa e os catálogos das bibliotecas da Universidade do Minho, bem como uma sério de tipos de documentos, desde audiovisuais, documentos electrónicos, mapas, monografias, teses e dissertações, etc. Link : http://repositorium.sdum.uminho.pt/.
O Repositório Europeu Driver é um repositório digital para a investigação e pesquisa europeia. O DRIVER é uma rede europeia repositórios científicos. É uma parceria e foi co-fundado pela Comissão Europeia no sentido de construir uma rede de repositórios digitais com conteúdos de disciplinas académicas e de acesso livre. O Driver Portal de Busca permite o acesso à rede de repositórios digitais de acesso livre com conteúdo em disciplinas acadêmicas, com mais de 1.000.000 publicações científicas, encontrados em artigos de periódicos, teses, livros, palestras, relatórios, etc, recolhidos regularmente por mais de 250 repositórios, de 29 países. O link do Driver é : http://www.driver-community.eu/.
O repositório da Universidade do Porto é um serviço da universidade que visa agregar os seus repositórios institucionais, em particular o Repositório Aberto relativo à produção intelectual em texto integral de acesso livre da comunidade académica da Universidade do Porto, e o repositório temático que inclui recursos informativos produzidos na Universidade do Porto em áreas ou para públicos específicos. As obras depositadas nos repositórios da Universidade do Porto estão abrangidas pela licença pública Creative Commons ou protegidas por direito de autor e/ou por outra legislação aplicável. Qualquer uso da obra que não seja o autorizado por esta licença ou nos termos admitidos pela legislação relativa ao direito de autor é expressamente proibida. Ao aceder à obra o utilizador concorda com os termos desta licença e aceita vincular-se aos mesmos. O link do repositório da Universidade do Porto é : http://repositorio.up.pt/.
O Repositório da APSI é o repositório institucional da Associação Portuguesa de Sistemas de Informação, constituído com o objectivo de armazenar, preservar, divulgar e dar acesso aos artigos publicados na revista "Sistemas de Informação", aos artigos aceites na Conferência da Associação Portuguesa de Sistemas de Informação (CAPSI) e à produção intelectual em formato digital. O Repositório da APSI pretende reunir, num único sítio, o conjunto das publicações científicas da APSI contribuindo desse modo para o aumento da sua visibilidade e impacto e garantindo a preservação da sua memória intelectual.
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